Paulo Beraldo escreveu recentemente um artigo para o Estadão, onde detalha os recentes esforços do Brasil para assumir o controle da narrativa produzida pelos meios de comunicação de massa sobre sua posição em relação às recentes questões ambientais, incluindo os incêndios que afetaram a Amazônia. Ele se concentra especificamente no ministro do Meio Ambiente do Brasil, Ricardo Salles. O ministro está atualmente em Nova York, esperando a Assembleia Geral da ONU na segunda-feira. Ricardo Salles está na cidade desde quinta-feira e, durante esse período, já recebeu várias autoridades estaduais e locais de alto nível, além de vários investidores em seu hotel. O ministro também reservou um tempo para enfatizar a ideia de que o atual governo do Brasil não está tentando desmantelar o rico e complexo sistema ambiental encontrado no país, mas está tentando, como nação soberana, lidar com os problemas de frente.
A soberania do Brasil deve ser respeitada pela comunidade internacional, mas também deve ser responsabilizada, já que as questões ambientais atuais não estão apenas atacando o território e os recursos brasileiros, mas também um patrimônio global e, portanto, dão voz a outros ao sugerir como o Brasil deve lidar a situação. As ações atuais do governo Bolsonaro são simplesmente uma tática de relações públicas para diminuir a pressão global para agir.
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Eu realmente gostei de ler este artigo. Penso que é tão relevante para o atual estado internacional das relações com o meio ambiente e como reagimos a ele. É reconfortante ver que o Ministro do Meio Ambiente está em Nova York, no entanto, tentando obter apoio para as questões ambientais que afetam o Brasil, mas também especificamente a floresta amazónica. É triste, ao mesmo tempo, que Bolsonaro esteja a fazer um jogo político da situação.