O Democrata publicou um perfil sobre Saturnina da Costa, também conhecido artisticamente como Nyna Koxta. Da Costa é uma ecologista e estilista com sede no Brasil, mas originalmente da Guiné-Bissau. Seu perfil detalha sua vitória como Miss Beleza Negra das Américas – Goiás Plus Size no concurso Miss e Senhor das Américas 2019. Como vencedora do concurso, ela representará o Brasil e a Guiné-Bissau em um evento internacional posteriormente. Da Costa nasceu em 1989 na Guiné-Bissau. Ela foi a apresentadora do programa Playing in the TGB, um programa infantil transmitido na Guiné-Bissau. Ela fez isso enquanto trabalhava no Ministério do Meio Ambiente. Seus futuros empreendimentos incluem a abertura de um instituto para ajudar a ampliar as ações sociais que as pessoas podem realizar no Brasil e na Guiné-Bissau.
É interessante ler sobre uma mulher que gosta de expressar seu estilo artístico através de projetos de beleza e sua paixão pelo meio ambiente através de sua educação. E embora eu acredite que devemos aplaudi-la por seus esforços, há alguns detalhes que devem ser discutidos quando se fala sobre a competição da qual ela participou. O concurso pretende que os futuros participantes que vencem na mesma categoria usem um cocar africano tradicional. Esta é uma maneira interessante de fazer com que os participantes realizem sua identidade africana. Enquanto da Costa sente que esta é uma ótima decisão, eu me pergunto como as outras pessoas se sentem sobre isso?
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