Segundo este artigo, a Igreja Universal do Reino de Deus pode ser expulsa de São Tomé e Príncipe, um dos 23 países africanos em que mantém presença. Em setembro, um pastor de São Tomé foi transferido para a Costa do Marfim, onde foi preso com base em alegações feitas pela IURD contra ele por usar perfis on-line falsos para manchar a denominação. Ele denunciou a IURD e a expôs a várias infrações, como a castração de pastores brasileiros e a criação de dízimos falsos para acumular o dinheiro. A esposa do pastor e muitos são-tomenses começaram a se revoltar contra o IURD, num esforço para obter Iudumilo da Costa Veloso, o pastor, retornado da custódia costa-marfinense. Até o momento em que ele é devolvido, São Tomé transformou isso numa questão diplomática e continuará nos seus esforços para expulsar a IURD até que da Costa Velos seja devolvida e libertada.
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É triste ouvir que as pessoas estão tentando obter riqueza financeira da religião. Embora existam muitos casos ao longo da história sobre esse assunto, os indivíduos sempre foram capazes de envergonhar a instituição que pratica esses atos imorais. Por esse motivo, acredito que São Tomé e Príncipe fez a coisa certa ao rotular isso como um movimento deplomático. Isso, além disso, impedirá o colapso do movimento religioso.