Comforme as investigações das polícias Civil e Federal, o “Dia do Fogo” foi iniciado pelos fazendeiros, madeireiros e empresários. Isto foi feito com a objetiva de queimar áreas coordenadas de pasto e as que estavam em processo de desmate no Pará. Consequentemente, o estado dofreu um aumento de 300% em focos de incêndio no acontecimento.
Agamenon Menezes é o suspeito principal na investigação. Ele é o president do Sindicato dos Produtores Rurais de Novo Progresso. Ele não vacilou. Ele disse que não teve nada a ver com os incêndios e os acredito ao periodo seco.
Outro suspeito foi Ricardo de Nadai. Ele é um empresario e dono da loja Agropecuária Sertão. Ele é suspeito por causa de ter sido o criador dum grupo no WhatsApp onde os datos do “Dia de Fogo” foram combinados. Ele negou a existência deste grupo. Ele não quis falar sobre o tema com a reportagem.
O jornalista Adécio Piran expôs o acordo entre os fazendeiros e madeireiros de fazer o “Dia do Fogo” numa publicação paraense, Folha do Progresso. Ele teve que sair da cidade pelo dois meses porque começou a receber ameaças de morte.
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