Candidato presidencial de Cabo Verde 2021: Carlos Veiga

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Neste artigo cabo-verdiano, conhecemos um pouco mais do ponto de vista do candidato presidencial Carlos Veiga sobre a democracia e o papel do presidente. Com as eleições presidenciais sendo no dia 17 de outubro, é importante que todos os cadidatos façam o possível para mostrar porque seriam o melhor presidente. Neste artigo, Carlos Veiga fala sobre como Cabo Verde é um lugar único formado pela mistura de várias pessoas. Por isso, Cabo Verde precisa de um presidente que possa atender às necessidades de todas as pessoas, não apenas de um grupo específico.

Ele também fala sobre a importância da democracia e da constituição, porque permite que as pessoas conheçam seus direitos. Ele afirma “porque é através dela que se lutou pelos direitos das mulheres, da juventude e do povo e que será com a política que se farão como transformações que todos querem”. Essa é uma visão muito positiva da política, e é bom ver que um candidato à presidência de Cabo Verde reconhece que são as pessoas que fazem as grandes mudanças sociais. Um dos pontos principais do artigo é que Cabo Verde precisa de um presidente estável, alguém que possa criar estabilidade para o povo. Por exemplo, uma das coisas que ele deseja combater são as mudanças climáticas e os fatores ambientais para promover um melhor bem-estar do povo. Ele também quer criar um espaço de diálogo, algo que muitos outros presidentes tentam proibir.

Algumas perguntas para a aula:

Essa campanha para a presidência começou em 5 de agosto, mas as eleições são em outubro. Por que os tempos de campanha são mais curtos do que as campanhas em outros países como Brasil, Estados Unidos, etc?

Por que vocês acham que é importante para um presidente encorajar o diálogo e a prática de seus direitos?

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3 Responses to Candidato presidencial de Cabo Verde 2021: Carlos Veiga

  1. Raquel Luna says:

    Oi Brandon,

    Obrigada por compartilhar este artigo! Não sabia que a eleição presidencial de Cabo Verde vai acontecer em breve (quase um mês). Estou curiosa sobre os objetivos do Carlos Veiga porque o artigo não oferece muitos detalhes sobre como ele planeja combater coisas como as mudanças climáticas. Gostaria de saber mais sobre sua plataforma. Acho que importante que um presidente encoraje um diálogo e protega os direitos do povo, porém não podemos cegamente confiar em qualquer presidente a fazer isso. Por isso, é importante não só votar, mas também pesquisar as plataformas dos candidatos. O artigo diz que há sete candidatos para a eleição presidencial. Tal vez possamos discutir outro candidato ou os resultados da eleção na semana de política II. 🙂

  2. Ulia Ahn says:

    Brandon,

    Eu não sei muito sobre o Cabo-Verde então estou muito contente que você partilhou noticias sobre dele. Acho que estas campanhas são mais curtos tal vez porque o número de candidatos e de partidos políticos não são tão grande como os países Brasil ou os Estados Unidos. Eles não precisam mais tempo de deixar alguns candidatos que não vão a ganhar na última eleição.

    E para sua segunda pergunta, acho que é muito obvio que o presidente encoraja os diálogos sobre os direitos porque sua posição é um símbolo de direitos e eleições abertas. Ele ou ela representa a liberdade das votas e discusão pública. Se eles não falassem sobre os direitas, seria uma situação suspeita.

  3. Erin Joyce says:

    Brandon,
    É interessante comparar o processo de eleições em Cabo Verde e nos Estados Unidos. Faz muitos anos vejo crítica das eleições nos Estados Unidos, e acho que ver as eleições em outros países pode enfatizar os problemas. Por exemplo, é difícil ser candidato presidencial nos Estados Unidos porque a campanha tem que ser longa e cara. Quando vejo que em Cabo Verde um candidato pode iniciar sua campanha só dois meses antes da eleição, me dou conta de que nosso processo das eleições nos Estados Unidos exclue muitas pessoas.
    Também, estou surpresa (e um pouco envergonhada) que eu não sabia que há uma eleição em Cabo Verde acontecendo agora. É interessante que nossa mídia nos Estados Unidos só escreve sobre as eleições em países certos. Ou seja, antes das eleições em países como o México, o Brasil, e Reino Unido, sempre ouço notícia sobre os candidatos e o processo, mas não sei nada sobre as eleições em países africanos. Isso mostra que a mídia que alguém vê pode controlar sua vista global.

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