A persuasão é um a ferramenta muito poderosa e é muito difícil de realizar. Isto é visto com muita frequências com todo tipo de eleições. Depois de ler os três artigos, eu posso ver que tão comuns são os problemas de persuasão para encorajar as pessoas a votar. No Brasil e Cabo-Verde, eu reconheci o tema da desconfiança no sistema de votação e a necessidade de honestidade e transparência no processo eleitoral. No Portugal, o caso pode ser que os cidadãos não tenham fé nos políticos e por tanto, não participem nas eleições. Mas, também os Estados Unidos sofrem desses problems com seus cidadãos. A rais do pensamento dessas tendências reside em que não importa que você faça um voto porque um voto não vai ser uma grande diferença no quadro geral. No aspeto da desconfiança da política, muitos acham que outras influencias irão dirigir os resultados das eleições, não seu voto, ou em outras palavras, sua voz. Eu devo admitir que há anos ,eu era parte daquele grupo de pessoas que não acreditava da importância com do voto nas eleições locais, estaduais, ou nacionais.
Apesar da minha mentalidade pessimista no sistema democrático, eu assisti um discurso da ex-primeira-dama, Michelle Obama, chamado, “When We Vote”, na Universidade de Miami no 2018. As frases que mudaram minha mentalidade foram quando ela perguntou ao público, “Será que vocês permitiriam que uma pessoa estranha ditasse sua decisões pessoais ou como vestir-se sem alguma consulta de suas preferencias? Então, porque vocês deixariam que um representante faça as legislações que impactará suas vidas a longo prazo?” Ela falou com tanto entusiasmo sobre o poder da comunidade por meio do voto. Basicamente, ele descrevia como um grupo de pessoas com um objetivo e uma ideia em comum podem trocar a direção das eleições. Depois de aquele discurso, eu mudei minha perspectiva e vi o voto como uma ferramenta poderosa oferecida à comunidade. Um detalhe que gostei do artigo de Portugal foi quando o José Gusmão comentou que ,“Este valor responsabiliza todas as forças políticas para promover uma renovação das políticas públicas a nível local, para reforçar os mecanismos departicipação…” Eu entendo que sempre haverá competição entre os partidos políticos, mas todos têm o mesmo objetivo de persuadir os cidadãos a ganharem seu apoio. Na verdade, os candidatos são inúteis sem o apoio de seus constituintes. É por isso que os candidatos em exercício podem permanecer no poder por anos, até décadas. Se os residentes pudessem reconhecer o poder que eles têm na política, muitos grupos de pessoas estariam bem representados. Nesse caso, como podemos ajudar que as pessoas reconhecer de este poder? Quais são algumas outras ideia que impediriam os cidadãos de mudar de opinião ou persuadi-los a ter participação em sua democracia?
Acho os seus comentários interessantes. Para mim, sempre estou a pensar no poder do povo de maneira crítica. Como mencionou, muitas pessoas não têm confiança nos sistemas porque não acham os seus votos importantes. Eu concordo com você que os grupos dos votos vêm com um tipo de poder, mas tenho as minhas dúvidas sobre o quão poderosos eles são. Porque os políticos são as suas próprias pessoas, também têm as suas motivações. Por isso, não acho que sejam inúteis sem suporte dos componentes. Acho que podem promover algum tipo de agenda que vai apoiar alguém, e muitas vezes isso é uma agenda que dá-lhes dinheiro.
Tive dificuldades semelhantes em conseguir que a minha própria mãe se registasse para votar. Ela tem dúvidas e discrepâncias que a dissuadem de votar, uma das quais é o “complexo de insignificância”. Penso que isto tem a ver, em parte, com o facto de nos Estados Unidos utilizarmos o colégio eleitoral, que é um sistema que a minha mãe não compreende. Ela acredita que não há nenhum propósito de votar se seu voto não conta diretamente. Penso que a melhor coisa a fazer é educar o público sobre exactamente o que o seu voto faz e a sua importância, para além de explicar exactamente como funciona o processo eleitoral nos Estados Unidos. Pela minha experiência, a maioria da minha família que imigrou para cá e agora são cidadãos dos EUA recusam-se a votar porque não compreendem o processo eleitoral.