Uma Nova Forma de Dirigir as Eleições

A forma em que às eleições, de prefeito local para cargos de presidente, neste século de tecnologia há trocado muito e dirige as novas gerações a pensar fora da caixa . No artigo do jornal, “A Nação”, o escrito conduz um entrevista com um especialista em marketing, Valdini Ferreira, e um professor e jornalista , Geremias Furtadom, para levar um ponto que não é muito focado nas eleições.

O texto explica o papel das redes sociais nas eleições de Cabo verde com os sete candidatos à presidência. Os entrevistados comentaram os elementos essenciais para utilizar as redes sociais para promover a plataforma do candidato. Por exemplo, não é necessário ter um orçamento grande para a criatividade, mas se o candidato investir num bom equipe dedicado a produzir postagens ou videos para promover as ideias , ele terá melhores oportunidades de persuadir ao público. Ferreria ilustra esse fato com comparando ser patrocinado pelo Facebook e a diferença nas visualizações obtidas como resultado (200 pessoas vs 5 mil pessoas usando os patrocinadores). Mas, o numero exato do orçamento não é definitivo, então há um espaço cinza para acomodar. Outro aspeto comentado é que o público se desenvolveu para serem mais críticos, especialmente no mundo da política. Antes, as pessoas votavam por associação dos familiares, mas agora o público é mais independente em seu pensar e podem formar suas próprias opinões, qual dá uma oportunidade de alcançar o público mais jovem.

Em outras palavras, as redes sociais revolucionaram o mundo da política. Se os Tiktok têm seu momento de fama e podem influenciar públicos de todas as idades, faz sentido utilizar aquelas plataformas para completar o objetivo: persuadir os cidadãos e ganhar seu apoio para chegar a “X” posição política. É mais fácil compartilhar o mesmo mensagem a toda uma nação em comparação ao método arcaico de fazer visitas a todas as cidades ou estados. Com o acesso mais fácil aos cidadãos, surgem outros problemas. No aspeto financeiro, um candidato mais popular pode receber mais doações e ,portanto, dá mais oportunidade de investir em várias partes da campanha como as publicidades, anúncios e visitas. Neste caso, os outros candidatos têm uma grande desvantagem financeiro que não podem compensar. Isto é similar ao Super PACS (Super Comitê de Ação Política) nas eleições Americanas onde diferentes grupos independentes dão seu apoio em forma de dinheiro ao candidato e é justificado com o a liberdade da expressão. Por um lado, o doador está em seu direito de expressar seu apoio nesta forma e deveria ser respeitada. Mas esta forma de pensar aponta vários problemas que não permitem eleições justas e o conflito de “eleições justas” já é muito grande agora.

Neste mundo repleto de tecnologia e as redes sociais, minha duas perguntas são:

  1. Será justo implementar algum tipo de restrições com há para os patrocinadores em os “Super PACS” (Super Comitê de Ação Política)?
  2. Teríamos que estabelecer também algumas regras para evitar mais calúnia e jogo sujo quando os candidatos utilizam as redes sociais, ou seria já uma parte inevitável da competição?

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One Response to Uma Nova Forma de Dirigir as Eleições

  1. Elise Quesnel says:

    Oi Elba,

    Eu falo frequentemente com a minha mãe do assunto da modernização das eleições e da necessidade que existe hoje pelos candidatos de manter uma presencia cada vez mais importante sobre os redes sociais. Eu acho que esta estratégia está alinhada com a nossa sociedade atual, sempre mais focalizada sobre o que está acontecendo no mundo através o internet e os redes sociais, todavia é também um dos mais grande problemas no contexto do respeito da vida privada dos candidatos. A calúnia e a má imprensa são à origem da circulação de informações erradas ou fora do contexto que dão uma falsa ideia de quem são os candidatos às vezes e frequentemente não têm nada a ver com as competências reais deles. Por isso, existe um verdadeiro perigo no uso dos redes sociais como maneira de publicidade eleitoral e apresenta limitações na gestão do que é dito, por que não há realmente um controlo. Por isso, eu penso que seria necessário estabelecer uma variedade de regras no âmbito politico e o uso dos redes sociais.

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