No mundo do futebol, e dos esportes em geral, as mulheres não são tratadas da mesma maneira que os homens. Elas recebem menos dinheiro dos homens, mas elas fazem o mesmo trabalho que eles. Embora os esportes femininos tenham sido mais assistidos e tenham tido mais visibilidade ultimamente; ainda não ganham o mesmo salário que os homens. Alisha, e outras jogadoras, falaram que é injusta que elas tenham a mesma carreira que os homens, mas elas não têm o mesmo salário ou os benefícios que eles. Alisha, que tem um namorado que joga no mesmo esporte e no mesmo clube, fala da desigualdade entre os salários deles. Ela diz que ele, embora jogue no mesmo clube, ganha muito mais que ela. Este artigo é importante para falar sobre a verdade chocante que é que as mulheres são discriminadas e não têm os mesmo direitos que os homens. Este problema não só existe no mundo dos esportes, mas em cada aspecto do mundo.
Como podemos lutar para que as mulheres tenham mais direitos e ganhem mais dinheiro nos esportes?
O que esta desigualdade diz sobre nossa sociedade?
Olá, Owen!
Acho que o artigo que você elegeu também tem ligações ao artigo que lemos a semana passada com a Chayana Pinto. Vimos que na semana passada, a atenção aos jogadores femininos está aumentando. No entanto, como você falou no seu comentário, ainda existe muita desigualdade nos esportes, especialmente com o pagamento. Além de não ser passada bem em comparação aos jogadores masculinos, acho que a percepção das mulheres também é diferente, porque não são tão respeitadas como os homens são no campo de esportes. Acho que é bom que a Alisha chamou atenção para esta desigualdade, porque traz mais ponderação para esta questão.
Lendo o artigo, eu notei que a linguagem que o autor usou. Numa frase, escreveu que “Alisha Lehmann se queixou da desvalorização do futebol feminino.” Acho que é importante ter cuidado com as palavras que usamos, porque quando penso na palavra “queixar” normalmente tem uma conotação negativa pegada à pessoa que reclamou algo. Eu não acho que ela necessariamente se está queixando, se não chamando atenção a um problema grande na nossa sociedade.