Para o meu artigo, eu li este texto sobre massificação do futebol nas escolas angolanas. Eu escolhi compartilhar o artigo porque acho que era perspicaz ver as maneiras em que o governo está tentando gerar interesse nos esportes. Neste caso, os leitores viram que há coisas positivas que criar mais interesse no futebol pode trazer a Angola.
No artigo, notei que o autor falou sobre os motivos do Gerdina Didalelwa numa maneira relativamente positiva, destacando para os leitores que as políticas que Didalelwa quer apoiar vão ser boas para o povo daquele província. Claro, investir mais dinheiro e tempo no futebol tem seus próprios benefícios, como mais reconhecimento, dinheiro investido, e exercício para as crianças, mas acho que massificar um esporte é um pouquinho extremo. Para mim, não estou de acordo com a ideia de enforcar crianças jogando um esporte, especialmente se elas não quiserem. Embora, pode ser que o governo só está tornando o esporte mais acessível para as crianças e adolescentes que sempre querem jogar. Também não havia muitos detalhes concretos no artigo sobre seus planos.
Além disso, notei que o autor do artigo só nos mostrou as coisas boas de esta massificação, e brevemente mencionou a retaliação que o governador teve por a decisão. Não expandiu nas coisas possivelmente ruins dessa ideia, e pessoalmente penso que isso comunica aos leitores que a massificação só é seria bom para a comunidade.
Depois de ler este artigo, tive estas perguntas:
- Quais são alguns aspetos negativos de ter esta massificação de futebol? Acham que a massificação tem seus próprios benefícios?
- Há benefícios em colocar uma criança num esporte quando ainda estão muitos pequenos?
Esse artigo era muito interessante e relaciona para minha resposta aos artigos da semana passada. Eu escrevi sobre o nível de sucesso que a sociedade e, acordando para seu artigo, mantêm para nossos atletas. No artigo da semana passada sobre o jogador uruguaio, nós vimos um atleta que trabalhou até a morte. Nesse artigo, nós vimos o governo forçando crianças a jogar um esporte que não podem escolher. Essa decisão é perigosa porque nós têm muitas instâncias no passado onde pais pressionam seus filhos para o ponto onde o filho não gosta de esporte.
Olá Chloe,
Eu li o seu comentário sobre as mudanças escolares. A prática dos esportes na escola vai ser obrigatória para os estudantes da Angola. Sei que você não concorda com essa opinião, mas, honestamente eu acho que é uma boa ideia por algumas razões.
A primeira razão está baseada no meu comentário desta semana, a sanidade. Meu artigo falou sobre os benefícios da sanidade que têm os jovens que praticam um esporte. Segundo o meu artigo, qualquer pessoa que pratica esportes quando é jovem tem uma probabilidade reduzida de ter uma doença cardiovascular.
Também, há muitos casos em que as crianças não têm uma vida estável na sua casa ou têm que trabalhar depois de chegar da escola. Ter esportes obrigatórios na escola é uma boa forma de garantir que as crianças tenham a oportunidades de começar uma vida ativa e ter os benefícios da sanidade.
Olá Chloe, achei seu comentário e o artigo muito interessantes. Concordo com o que disse sobre as crianças não ser forçadas a praticar um desporto que não querem, mas penso que o governo uma intenção boa. Penso que é importante que as crianças pratiquem alguma actividade desportiva e o futebol é uma excelente forma de fazer isso. Penso que especialmente no caso de Angola, se o futebol se tornar uma coisa famosa, poderá gerar muitas oportunidades económicas para o país, tal como acontece com outros. Penso também que, ao apoiar as crianças nas suas jornadas no futebol, podemos dar esperança a muitas pessoas num futuro melhor. Estou curioso para saber quais são as críticas a esta política e quanto se está investido neste plano.