De acordo com um artigo da “Folha de São Paulo”, Amanda Paschoal, a travesti mais votada para a Câmara Municipal de São Paulo, quer honrar o legado deixado por Erika Hilton, atual deputada federal pelo PSOL. Paschoal recebeu 108.654 votos, se tornando a quinta candidata mais votada nas eleições municipais. Ela se apresenta como ativista LGBTQIA+, ambientalista e educadora popular, com um foco claro em combater a fome e defender os direitos humanos e as populações marginalizadas, especialmente as pessoas LGBTQIA+.
Paschoal também expressou preocupação com a posição de Lucas Pavanato, o candidato mais votado para a Câmara, conhecido por suas opiniões conservadoras. Por exemplo, Pavanato defende a proibição de mulheres trans usarem banheiros femininos e o fim das cirurgias de redesignação sexual. Em resposta, Paschoal afirmou que ela vai confrontar esses tópicos diretamente, destacando sua experiência em confrontar “LGBTfóbico”.
Minhas perguntas são:
1. Você acha que as agenda de Amanda Paschoal representam uma mudança significativa na política municipal de São Paulo?
2. Como nós fazemos progresso no mundo quando há dois grupos com opiniões completamente contraditórias?