Saúde Física e Mental

Olá pessoal! Os artigos sobre meio ambiente trazem uma visão alarmante sobre o impacto das mudanças climáticas na saúde humana, especialmente no que diz respeito à saúde mental e física. Eventos extremos, como enchentes e incêndios florestais, têm gerado um aumento na ecoansiedade — uma forma de ansiedade relacionada ao medo de catástrofes climáticas. Pessoas como Amália Abdala continuam apreensivas e com dificuldades para se recuperar financeiramente e emocionalmente após desastres.

Além disso, um estudo relatado pelo jornal Público destaca que as mudanças climáticas intensificaram a mortalidade relacionada ao fumo de incêndios florestais na Europa. Esses incêndios, que se tornaram mais frequentes e severos devido ao clima mais quente e seco, afetam não só as áreas diretamente atingidas, mas também as cidades próximas, expondo populações a problemas respiratórios e cardiovasculares​.

Esses impactos evidenciam a necessidade de estratégias de apoio psicológico e prevenção, como o desenvolvimento de redes de suporte para pessoas afetadas e campanhas de conscientização sobre a ecoansiedade. Esses artigos mostram a importância de um suporte mais robusto para lidar com os efeitos das mudanças climáticas sobre a saúde mental e física.

Perguntas:
Como podemos apoiar melhor as comunidades vulneráveis diante dos impactos das mudanças climáticas, especialmente no que tem que ver com a saúde mental?

Que tipos de intervenções poderiam ser implementadas para reduzir a exposição das populações ao fumo de incêndios florestais e minimizar os impactos na saúde?

3 thoughts on “Saúde Física e Mental

  1. Oi Ismael! Agradeço muita a pergunta de apoiar às comunidades vulneráveis porque já sabemos que as pessoas mais afeitadas pelas mudanças do clima são as pessoas que já sofrem da marginalização. Por exemplo, durante a furação Helene, trabalhadores migrantes mexicanos morreram na fábrica em que trabalharam porque seus chefes não os deixaram sair antes de que a furação chegasse. Sua pergunta, então, tem muita importância. Acho que precisamos mais proteções para migrantes, trabalhadores e outras populações que não recebem os direitos que merecem. Além disso, acho que temos que investir em a infraestrutura, especialmente em torno ao esgoto e a agua, para que estejamos preparados para a próxima tormenta que venha. Se fosse uma infraestrutura “verde”, é dizer, construída para no impactar ao meio-ambiente e inclusive para funcionar melhor com o meio-ambiente, melhor. Estos projetos ofereceriam também, nos meus sonhos, trabalho digno e bem compensado, que também apoiaria às comunidades vulneráveis.

  2. Olá Ismael, gostei do que você postou sobre os artigos que lemos esta semana. Eu queria falar sobre a sua pergunta de como podemos limitar a exposição das populações à fumaça. Eu acho que não podemos limitar os tempos que as pessoas podem sair das suas casas, então é importante procurar métodos para facilitar que eles possam sair e também tem segurança que não estão respirando fumaça. Por exemplo, o uso de máscaras faciais; mas isso é um pouco controverso porque muitas pessoas não querem as usar. Além disso, para proteger as pessoas quando estão nas suas casas, o governo pode financiar melhores sistemas de filtração.

  3. Oi Ismael,
    Você fez algumas perguntas muito boas para pensar criticamente sobre soluções para esses problemas ambientais e de saúde mental.

    Acho que a melhor maneira de apoiar as comunidades vulneráveis diante dos impactos das mudanças climáticas é fazendo coisas para reduzir seu estresse e ansiedade. Por exemplo, durante os furacões quando as comunidades evacuam suas casas, há muitos fatores estressantes. Primeiro, as pessoas têm que encontrar um lugar onde ficar: pode ser a casa de um amigo que more longe da área, um hotel ou encontrar um refúgio que, às vezes, é fornecido pelo estado. Às vezes os hotéis são caros e também é caro chegar para la, especialmente se os hotéis têm que estar longe da área de perigo. Para reduzir o estresse, o estado ou o governo pode ajudar a aliviar essas tensões econômicas durante os furacões. Não necessariamente doando dinheiro, mas talvez oferecendo muito mais refúgios e transporte gratuito para os refugiados, para que as pessoas se sintam mais seguras sem ter que gastar muito dinheiro no último minuto.

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