All posts by Chloe Helsens

Políticas Internacionais e Responsabilidade pelo Meio Ambiente

Para esta semana, eu elegi um artigo sobre o meio ambiente em Timor Leste. Neste artigo, o autor fala sobre o político, o Francisco Soares, cujo título é o diretor do Meio Ambiente e Turismo (uma mistura interessante, pelo menos, para mim). Soares está preocupado pelo nosso meio ambiente, e especialmente a camada de ozônio. Ele falou que quer assegurar que a raça humana está cuidando da nossa terra, e o governo está refletindo essa preocupação, com se juntar a diferentes organizações internacionais que se enfocam nos termos internacionais. Ele e o autor trazem bons pontos em discussão, porque reconhecem o dano que o cuidar da terra pode causar a muitas espécies, incluindo os animais e humanos. Interessantemente, o artigo está sob a secção de economia, embora que é mais sobre políticas governamentais e políticas internacionais. 

Ao final, como falam no artigo, é preciso proteger o nosso planeta Terra para garantir um futuro saudável a toda a biodiversidade no mundo e os generais que herdam essa terra de nós. 

Minha pergunta é: por que é importante para os países assumir obrigações internacionais (relativas ao meio ambiente)? 

A Multidimensionalidade Das Alterações Climáticas

As alterações climáticas podem impactar muito mais os reinos do que normalmente pensamos, como vimos nos artigos desta semana. Acho que o tudo que lemos para esta semana era muito entrelaçado, porque fala sobre o dano emocional que as alterações climáticas causam, como os mortos pelos incêndios têm aumentado nestes últimos anos, e o papel do governo em tudo isto. 

Eu nunca sabia, por exemplo, que desastres naturais podem até causar danos à saúde mental, como o primeiro artigo afirmou. Mas, faz sentido que sim, porque são eventos extremamente trágicos, e tem o poder de destruir casas e cidades inteiras. Não posso nem imaginar o horror e trauma que teria se um desastre natural assim acontece a mim. Também é sumamente assombroso que agora a quantidade de pessoas mortas têm estado aumentando nestas últimas décadas por causa dos incêndios florestais. E, além disso, o governo do Brasil cortou o orçamento para prevenir desastres naturais. Para mim, esses artigos me mostraram que temos que tomar o clima em sério e tomar passos para prevenir estes eventos horríveis, porque nos impactam mais do que pensamos. Temos que assegurar que o nosso governo está lutando contra as alterações climáticas, não encorajando-las. 

 

Minhas Perguntas:

Algum desastre natural impactou você (se você se sentir confortável em compartilhar)?

Quais são os passos que acha que o governo deveria tomar para prevenir os desastres naturais?   

Como a arte pode reforçar um sistema de opressão

Como já falamos na semana passada, a arte pode abranger muitas coisas–uma delas é a música. Elegi um artigo sobre o músico Stewart Sukuma para esta semana, que é um artista moçambicano. Nas redes sociais, ele postou uma mensagem denunciando a “partidarização das artes e cultura”, que é utilizado para apoiar narrativas hegemônicas e continuar deixando um governo opressivo no poder. Ele falou que é um paradoxo muito grande porque os artistas especialmente deveriam ser defensores da justiça social. O autor do artigo também acrescentou que os eleitos para o governo moçambicano é muito pronto, e acontece no dia 9 de Outubro. Eu acho que ele faz um bom ponto em destacar suas frustrações, porque os artistas muitas vezes podem influenciar os pensamentos dos povos nas suas comunidades. Arte historicamente é uma forma para se expressar e refletir o clima social de um país. Por esta razão, as ditaduras muitas vezes impõem censuras nas artistas, “para controlar” os cidadãos. Ao final acho que é importante para a arte ser uma saída em que podemos destacar injustiças na sociedade para tentar melhorá-las.

 

Quais são os perigos de um artista mostrar nacionalismo nas suas canções?

Qual é a sua música favorita que destaca um problema social?

Padrões de Beleza na Mídia

Os artigos desta semana foram divertidos de ler, e me fizeram pensar o que conta como arte. O artigo que mais me chamou a atenção foi o sobre o cabelo. Eu, por exemplo, nunca pensei em coisas como “Crazy Hair Day” como uma forma de arte, mas agora faz muito sentido, porque sim é uma forma de se expressar. Embora eu encontrasse um artigo um pouquinho problemático. A primeira coisa que notei foi que a maioria das crianças mostradas no artigo tem características eurocêntricas ou o cabelo liso. Isso não é representativo da grande variedade de texturas de cabelo que há no mundo. Para mim, é muito decepcionante que até nos artigos para coisas divertidas para as crianças, podemos ver os prejuicios e a exclusão. Por isso, acho que é importante criticar o artigo e trazer visibilidade a mais tipos de variedade no cabelo. Deveríamos assegurar a todas as crianças que qualquer textura de cabelo pode participar nesse dia divertido e que incluímos sugestões que concordam com isso. 

 

Como os padrões de beleza ocidentalizados podem ser prejudiciais?

Porque é importante expor as crianças a imagens e mídia que exibem mais diversidade?

Relações Diplomáticas em Moçambique: Quais são os Benefícios?

Para o artigo desta semana, eu escolhi ler sobre as relações diplomáticas em Moçambique. Moçambique recentemente tem recebido muitas cartas credenciais de embaixadores de outros países, incluindo a República Dominicana (cuja embaixadora se chama Erika Rodrigues), e do Cazaquistão (que tem o embaixador Jerkin Akhizhanov). Essencialmente, isto significa que estes países vão ter representação em Moçambique e as suas ligações lá serão desenvolvidas. 

Acho que um país estabelecer relações com um outro país pode ser uma boa ideia para os dois. Com o apoio de outros governos, Moçambique pode crescer mais, ter mais acesso aos recursos que precisa, receber conselhos, e geralmente ter apoio que antes não tinha. Como o artigo afirma, estas relações devem ser cooperativas e enfocadas no desenvolvimento de ambos países. Sei que em Moçambique, por exemplo, o turismo é um mercado grande; na República Dominicana, a economia também depende do turismo. 

Eles podem ajudar porque tem áreas nos seus mercados que são similares. Esta amizade entre eles pode se apoiar com o turismo, agricultura, recursos minerais, telecomunicações, e muito mais. 

Perguntas:

  • O que seria um aspecto negativo de ter conexões com um governo de outro país?
  • Porque é que só agora outros países estão interessados em ter ligações com Moçambique? 

As consequências dos desacordos entre partidos politicos

Fiquei grata pelos artigos desta semana que me deram muita nova informação sobre o clima político no mundo lusófono, porque honestamente não leio muito sobre política. 

 Com o artigo discutindo com o Pablo Marçal, eu fiquei chocado que ele postou um laudo médico falsificado, tentando tratar de manchar a reputação de outro candidato. Acho que pode ser perigoso que pessoas como ele que estão espalhando falsidades tenham uma uma plataforma social, porque as pessoas vão acreditar no que ele está dizendo. Acho que neste artigo, o autor parecia mais neutral, assim que era difícil entender se tinham algum bias (embora que estavam apresentando coisas más sobre a partido PRTB). 

No artigo, sobre Angola e os Estados Unidos, eu me confundi porque não sei muito sobre políticas externas e tenho que aprender mais. Para mim, uma das coisas que me capturou a atenção foi como os interesses finanças em Angola. É triste para mim ver que nossas administrações só estão interessadas em criar relações com outros países quando haja algo que os interessa. 

No último artigo, apressei aprender mais sobre amílcar cabral e o PAIGC porque é uma pessoa muito valorizada na história. Vi o tema de desacordo entre partidos políticos outra vez também, e por culpa disso, Cabo Verde tem que lidar com problemas de centralização.   

Minha pergunta depois de ler os artigos foi: que são as consequências de ter pessoas em posiciones de poder espalhando coisas falsas?

Os Médicos e Os Maus-Tratos aos Cadáveres Humanos

Um artigo que me chamou a atenção para a discussão desta semana era sobre uma técnica chamada “ Fresh Frozen.” Essencialmente, a técnica é o uso dos cadáveres humanos congelados para que os médicos possam praticar suas habilidades numa forma mais semelhante à que encontraram com os pacientes vivos. 

Para mim, fiquei com shock porque nunca ouvi desta técnica antes. Honestamente, não gosto da ideia que os profissionais estão se aproveitando de corpos para praticar. Claro, quero que os médicos tenham um treinamento de qualidade, mas acho que há outras alternativas, especialmente porque não sabemos de onde esses corpos vieram ou se foram roubados, se as famílias deram autorização para usar os corpos. Percebi esta situação como uma violação ética dos corpos muito grande. Também me assustou que estos corpos eram das pessoas que iam receber a pena de morte nos Estados Unidos, porque se isso é verdade, seus estão sendo aproveitados e isso é absolutamente horrível. 

Penso que o autor fez um bom trabalho falando sobre a percepção desta prática e os argumentos dos dois lados, mas acho que ele deveria ter escolhido exemplos mais concretos destas técnicas. Por exemplo, no artigo, só falou sobre um exemplo desta prática, e sonaba mas como rumores em vez de fatos (porque sua fonte era uma pessoa na família da pessoa que supostamente usava corpos dos Estados Unidos para treinarse).

Acha que o uso dos corpos (especialmente se não sabemos se eles aprovaram ser doadores de órgãos) é ético?

Quais são algumas alternativas para os médicos praticarem e melhorarem suas habilidades?

 

Poluição nos Sistemas de Saúde, nas Florestas, e nas Diretrizes de Saúde

Nos artigos que lemos esta semana, cobrimos muitos tópicos em relação à saúde no Brasil, em Angola, e na Guiné Bissau. 

Com o artigo sobre o Brasil, não sabia que tinha tantas queimadas florestais, y que isso tristemente pode causar aumentos nos casos de câncer. Também sempre acho que é interessante que nos preocupamos muito sobre coisas com causes ‘naturais,’ como os incêndios florestais, mas não abordamos à poluição causada pelas pessoas. Claro, a fumaça feita pelos incêndios é muito prejudicial, mas acho que também deveríamos nos concentrar nas coisas que sim podemos controlar, como a poluição. Além disso, acho que outro artigo que li faz um mês falou sobre como os aumentos nos incêndios florestais provavelmente são causados pela poluição os humanos fazem.  

Apreciei também de ler sobre a Mpox, porque podia ver as reações e percepções das pessoas sobre a Mpox. Eles confiam nos seus mercados, e acham que a carne de caça que vendem é seguro consumir. Embora os governos ou as pessoas estejam preocupadas, eles mostraram que têm suas próprias formas de proteger-se e de assegurar que sua carne está bom para comer.  E finalmente, achei que era muito preocupante ver que tantos médicos eram surpreendidos na Guiné Bissau. Não sei se é aplicativo à Guiné, mas sei que nos Estados Unidos, há uma escassez de cuidados de saúde muito grande. Fiquei com choque que tantos médicos eram prevenidos de formar e acho que é muito injusto. Espero que consigam encontrar uma solução muito rápido para todo eles, porque ter uma falta de assistência médica podria ser horrível para o povo. 

Você acha que, às vezes, o povo sabe proteger-se das doenças melhor que o governo/epicentros de saúde?

 O que poderia ser as repercussões de suspender tantos medicos? Como poderia impactar ao povo?

Massificação do Futebol em Angola: É Vantajoso?

Para o meu artigo, eu li este texto sobre massificação do futebol nas escolas angolanas. Eu escolhi compartilhar o artigo porque acho que era perspicaz ver as maneiras em que o governo está tentando gerar interesse nos esportes. Neste caso, os leitores viram que há coisas positivas que criar mais interesse no futebol pode trazer a Angola. 

 

No artigo, notei que o autor falou sobre os motivos do Gerdina Didalelwa numa maneira relativamente positiva, destacando para os leitores que as políticas que Didalelwa quer apoiar vão ser boas para o povo daquele província. Claro, investir mais dinheiro e tempo no futebol tem seus próprios benefícios, como mais reconhecimento, dinheiro investido, e exercício para as crianças, mas acho que massificar um esporte é um pouquinho extremo. Para mim, não estou de acordo com a ideia de enforcar crianças jogando um esporte, especialmente se elas não quiserem. Embora, pode ser que o governo só está tornando o esporte mais acessível para as crianças e adolescentes que sempre querem jogar. Também não havia muitos detalhes concretos no artigo sobre seus planos. 

 

Além disso, notei que o autor do artigo só nos mostrou as coisas boas de esta massificação, e brevemente mencionou a retaliação que o governador teve por a decisão. Não expandiu nas coisas possivelmente ruins dessa ideia, e pessoalmente penso que isso comunica aos leitores que a massificação só é seria bom para a comunidade. 

Depois de ler este artigo, tive estas perguntas: 

  1. Quais são alguns aspetos negativos de ter esta massificação de futebol? Acham que a massificação tem seus próprios benefícios?
  2. Há benefícios em colocar uma criança num esporte quando ainda estão muitos pequenos?