Durante os jogos olímpicos, havia um escândalo sobre a boxeadora argeliana Imane Khelif, campeã olímpica. Depois de vencer a uma boxeadora italiana, muitas notícias e pessoas famosas nas redes sociais a chamaram um homem, e a acusaram da violência de gênero. Neste artigo da Folha de São Paolo, discute a mudança de estilo que ela fez depois deste escândalo. Desde o título, o artigo invita ao leitor a ver as fotos de “antes e depois” e avaliar a diferença entre seus dois estilos. Ainda o salão que realizou a mudança dela aportou, “a aparência não revela a essência de uma pessoa,” este artigo não pergunta por que era necessário—o se deve ser necessário—que ela muda de estilo para defender seu género. O artigo também não reporta as acusações de racismo, sexismo, e transfobia das pessoas que a chamaram a Khelif um homem. Em vez disso, o artigo comparte que ela falhou “um teste de eligibilidade de gênero” em 2023. Parece que este artigo não importa analisar as acusações em contra dela, sem não dar a oportunidade ao leitor julgar se a mudança dela foi bem-sucedida.
Perguntas:
- Era necessário para ela mudar seu estilo? Quem tem a responsabilidade de responder as acusações contra ela?
- Como a raza e o gênero parecem nos esportes, e as notícias sobre elas?