Joana Henriques revela que o colonialismo teve efeitos em Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique, ao mesmo tempo revela as várias consequências em cada país.
Em Guiné-Bissau, isso é observado entre os papéis das pessoas assimiladas e indígenas. Quando assimilado, não era aceitável continuar a participar de culturas tradicionais. Devido à luta de libertação contra o colonialismo, aqueles que foram assimilados tinham mais poder.
Em São Tomé e Príncipe, o preconceito pode ser visto nos casamentos mistos. Os filhos mistos não podiam ter o apelido português até depois da independência. Isso se deve ao euro centrismo e a colonização foi a melhor maneira para tê-lo.
Em Moçambique, não veem o racismo porque a “harmonia racial” existe. No entanto, é um desconhecimento dum preconceito que vive no país. Os moçambicanos ainda enfrentam racismo que está enraizado no país.
Em geral, o colonialismo é a razão porque os nativos dos países são oprimidos. Agora tenham independência, mas ainda são oprimidos porque os portugueses construíram um sistema, que continua hoje, em que os nativos têm uma inferioridade comparados com os europeus. (179)