A Nova Escola de Guiné-Bissau sem Nome

Este artigo fala sobre a escola primária nova no Ilhéu do Rei em Guiné-Bissau. Desde que começou, esta escola foi um trabalhao comunitário. Três jovens da área abriram a escola este ano porque notaram a falta de acesso a educação na área. O Carlos Elma Cardoso Silva, uns dos fundadores, notou a falta duma escola perto da área e agora está trabalhando com dos outros fundadores e o resto da comunidade para fazer esta escola um sucesso.

Embora a escola ainda não tenha um nome, já está aberta para aulas. Os fundadores têm um lugar que querem usar para a escola, que é uma residência de familiares duns dos fundadores, mas esse lugar não está funcionando agora. Por isso, a escola agora está num lugar improvisado que não têm cadeiras nem mesas. Os estudantes tragam cadeiras de suas casas para estudar na escola. Cardoso Silva pede que as organizações locais ajudem este projeto, e a comunidade tem respondido porque todos apreciam o trabalho desses jovens e querem o melhor para sua juventude.

O artigo fala também sobre a falta de um sistema escolar compreensivo e completo. Cardoso Silva tem planos para melhorar o sistema escolar na área, começando com a escola primaria, mas não parando ali.

210 palavras

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2 Responses to A Nova Escola de Guiné-Bissau sem Nome

  1. Camila Makhlouta says:

    Gostei muito de ler esta notícia. Eu acho que é realmente legal quando os membros da comunidade tomam as questões em suas próprias mãos. Embora estejam encontrando problemas com a pesquiça de recursos como cadeiras para seus alunos, eu aprecio que eles ainda estão fornecendo educação e tentando o seu melhor para garantir que as crianças tenham recursos para crescer e ser bem-sucedidas. Minha noticia tambem falou sobre os esforços para construir novas escolas. Acho que são idéias e atividades que permitirão a esses países progredir e aumentar seu crescimento econômico. (91)

  2. Oliver Hart says:

    Eu tenho visto, nas comunidades pequenas da América Latina, que as escolas que têm o suporte completo das pessoas, são as mais bem-sucedidas. No Panamá, as mães de familia sempre trabalham juntas para cozinhar a comida para os meninos, e muitos dos profesores recebem apoio da comunidade porque o governo não pode pagar um salário suficiente aos professores.
    A verdade é que esta responsabilidade é do governo, e por isso é muito importante que os governos destes países tenham que fazer educação uma prioridade.

    (84)

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