Tutu Sousa é um artista de Cabo Verde que vive de arte. Ele tem uma paixão de arte desde infância. É um auto-didacta que entrou o mundo de arte no espírito de descoberta e curiósidade. No início, era mais difícil para ele vender uma obra de arte. O mercado de arte não era bom porque as pessoas não respeitam a cultura de viver da arte em Cabo Verde e ainda não atualmente. Porém, ele tem muito dedicação para a vida artística que tem quase três décadas dedicadas ao mundo da arte.
Recentemente, ele criou um projeto muito simbólico e emblemático se chama “Rua d’Arte” que comemora seus 25 anos de carreira. Ele tinha a ajuda e o apoio de 39 artistas nacionais e internacionais e possui as mais obras nas paredes na rua. Quer transforma a Rua numa pedonal porque é difícil conviver com a circulação de carros que passam pela rua. Quando proibir carros, seria mais fácil organizar eventos e interagir com o público.
Eu acho que o proposto é interessante, mas o que acontecerá aos empregados e as pessoas que precisam a rua para ir ao trabalho? Contudo, eu acho que é uma boa ideia porque arte ensina as pessoas história e cultura e dá-as uma maneira de expressar-se. Neste tempo, arte não é vista positivamente por educação é a suma-prioridade. Ademais, é comum que os artistas tornam-se pobres como o termo “artista faminto” porque não ganham muito dinheiro de arte. Portanto, qualquer pessoa que dedicar-se sua vida à arte tem a coragem empreender uma jornada, cheia de lutas e desafios na vida, para trazer cor, creatividade e ideias para o mundo. (272)
o link para um vídeo apresentando A Rua d’Arte.
Tutu Sousa e uma das obras de arte dele.
Artista plástico, Tutu Sousa, vai volta a expôr em Cabo Verde em Fevereiro de 2017. Digital image. Radiotelevisão Caboverdiana. Núcleo Multimédia RTC, 23 Nov. 2016. Web. 20 Oct. 2017.
Eu acho que este articulo e projeito é muito interessante. Eu realmente gosto quando os artistas colaboram com outros artistas para criar um projeto que é diversificado em sua criatividade. Eu também acho que é muito valioso quando projetos de arte envolvem a audiência e estão em locais inesperados como as ruas em este caso. Não conheço a logística do projeto, como a gente vai usar as ruas, porém considero essa abordagem da arte muito interessante (76)
Primeiro eu penso que é muito triste que os artistas tipicamente não podem viver da arte. Só muitos poucos podem, e a maior parte deles fazem arte popular não necessariamente o que gostam porque precisam de dinheiro. Segundo eu gosto muito da arte nos lugares urbanos. Eu penso que uma boa maneira de envolver a gente que esta muito ocupada em seus trabalhos e suas vidas para pensar e meditar na arte. Eu penso que o governo deve ter mais iniciativas para promover aos artistas deixando-os fazer arte urbano em lugares abandonados. (92)
Acho que as intersecções entre a arte e a classe são interessantes. Existe uma ideia de que a arte não é acessível para as pessoas de classe socioeconômica baixa porque estudar a arte não é uma carreira com seguridade financial. Assim a ideia é que as pessoas com seguridade financial são as que podem tentar de trabalhar na arte, mas a ideia do “artista faminto” é o que as pessoas acham quando pensam dos artistas. É a razão porque as pessoas da classe socioeconômica baixa não entram na arte. (89)