Este artigo fala sobre como os refugiados angolanos formaram uma banda e se apresentaram no aniversário da ONU no Brasil. É parte de um projeto criado pela ONU para combater o racismo. A banda representa os refugiados que fugiram do seu país em tempos de guerra ou insegurança e o “show” traz consciência desse grupo na sociedade. Segundo o ACNUR diz que o Brasil recebeu 1700 refugiados angolanos em 2014 e um total de 550 mil angolanos fugiram de seu país durante na guerra. No entanto, as estatísticas mostram que a maioria dos refugiados angolanos conseguiu retornar ao seu país de origem após os esforços do governo angolano para acabar com o status de refugiado para os cidadãos nacionais. Eu acho que “shows” como estes são muito esclarecedores e mostram uma visão artística, porém emocional e pessoal, da crise dos refugiados. Mostra aos cidadãos do país de origem a cultura que esses refugiados tiveram que deixar quando fugiram de seu país buscando segurança que não conseguiram encontrar em casa. Com isso, eu sinto que estes shows tornam as pessoas mais abertas à imigração, humanizando a experiência e mostrando que tão ricas as são ao rededor do mundo. (197)
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O crescimento e progresso vem dos momentos de mistura de ideias. Isto é verdade para as pessoas como membro individuais e também para a sociedade completa dum pais. Por isso eu penso que os Estados Unidos devem melhorar as leis para os imigrantes. Eu compreendo porque a gente se opõe a isto, mais eu não concordo porque eu penso que se ganha muito mais do que se poderia perder. Isto deve ser conversações para ter e expor os diferentes pontos de vista. (82)