O desemprego é maior entre os grupos marginalizados com menos poder como as mulheres, os pretos e pardos e os jovens. Como mencionado no artigo(mulheres 2) sobre a crise econômica e o desemprego impactando no aumento da obesidade, as mulheres são mais desempregadas que homens, com 13,8% mulheres e 10,7% homens das 14,2 milhões de desempregados. Uns outros artigos(mulheres 1/artigo 13 e artigo principal) corrobora este fato, apenas com números diferentes. O artigo de globo (artigo 13) fala sobre a dificuldade de inserção no mercado de trabalho para os milhões de brasileiros que são desempregados enquanto a crise econômica está acontecendo. Ademais, o problema é mais ruim para as mulheres como a entrada ou a recolocação no mercado de trabalho tende a ser ainda mais custosa. A taxa de desocupação entre as mulheres fica acima do índice geral com o índice de desemprego sendo de 7,9% no país, de 6,2% para homens, e, para mulheres, de 10,3% no 2012. A possibildade de ser gravida faz as empresas preferir contratar homens. Como resultado, é mais difícil para as mulheres buscar um emprego e portanto devem fazer um trabalho diferente.
De acordo com o resultado feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (veja o artigo principal), o efeito de desemprego é maior entre os nordestinos, as mulheres, os jovens, os negros e pessoas com menos educação. A Nordeste está a região mais efeitada por desemprego na crise econômica com estatísticas de desemprego sendo acima de média (15,8% de desemprego) e com dois estados (Pernambuco e Alagoas) na pior situação, tendo a maior porcentagem de desempregos (18,8% e 17,7% respectivamente). 14,9% das mulheres sao desempregadas, enquanto o desemprego dos homens é de apenas 11,5%. As pessoas com menos de 24 anos de idade são os mais desempregadas. Os que se declararam pretos são os mais desempragados, 15,8%, seguidos por pardos, com 15,1%, enquanto entre brancos a taxa é de apenas 10,3%.
A maioria dos 13 milhões de brasileiros desempregados deste ano eram pretos ou pardos. Por eles, taxa de desocupação ficou em 14,6%, enquanto a da população branca ficou em 9,9%. Também, os pretos e os pardos representa um poco mais da metade dos trabalhadores brasileiros (53%), mas são mais desempregados que os brancos. Este população tem menos poder e acesso a educação. Eles recembem quase a metade do rendimento médio dos brancos. Muitos dos pretos e pardos participam em trabalho informal e geralmente trabalho em setores que não requerem muito educação.
O desemprego entre os jovens no Brasil atinge sua maior taxa em 27 anos, desde 1991. Os dados indicam que 30% dos jovens brasileiros estariam sem trabalho. Apenas 36 outras economias dos mais que 190 países do mundo, que têm dados avaliadas, têm uma situação mais pior para os jovens. No 2016, 29,9% dos jovens brasileiros estavam sem trabalho. Os jovens tem três vezes mais chances de estar desempregado que um adulto. Mais pior, 21,8% dos jovens em 2017 nem trabalhavam e nem estudavam e aqueles com maior nível de escolaridade terão uma transição mais curta entre a escola e o mundo do trabalho. É possível que taxa de desemprego para os jovens aumente no futuro.
Artigo principal: Desemprego é maior entre jovens, negros, mulheres, e nordestinos = Artigo 12
Artigos:
Mulheres
- Desemprego é maior entre as mulheres e chega a 13,8% no fim de 2016 = Artigo 13
- Crise Econômica e Desemprego Impactam no Aumento da Obesidade (Também na seção de Pobreza e Obesidade)
Negros
- Crise provocou desemprego maior entre os negros, diz Dieese (artigo por adicional informação)
- Pretos e pardos são maioria dos desempregados no Brasil (artigo por adicional informação)
Jovens
- Jovens são os mais afetados pela crise econômica, diz Ipea (artigo por adicional informação)
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Jovens são os mais afetados pela crise econômica, diz Ipea (artigo por adicional informação)
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OIT: desemprego entre jovens brasileiros deve atingir 30% em 2017, maior taxa desde 1991 (artigo por adicional informação)
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Desemprego entre jovens no Brasil tem maior taxa em 27 anos, diz OIT = Artigo 15