Praça Mauá Reinaugurada para os Jogos Olímpicos

Neste artigo do jornal O Globo se fala da reinauguração da Praça Mauá para os jogos Olímpicos no Rio de Janeiro no ano 2016. Agora, depois de ser remodelada, a praça é seis vezes maior do que antes. Medindo 25 mil metros quadrados, a praça vai ser um lugar central para os turistas e os atletas dos jogos do verão de 2016. Há planos para usar ligar a praça com outros lugares esenciais para os eventos deportivos que estão sendo planejados para o próximo ano. Embora a praça seja uma estrutura para atrair turistas, as pessoas já estão utilizando o espaço público de uma forma ótima. Oxalá que o dinheiro ganho nos jogos Olímpicos seja suficiente para cobrir os gastos recientes associados à remodelação da praça.

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3 Responses to Praça Mauá Reinaugurada para os Jogos Olímpicos

  1. Areanna Sabine says:

    Eu achei muito interessante que um evento como os Jogos Olímpicos pode atrair atenção da publica para um lugar que nem é para os esportes. O lugar Praça Mauá é mais para turismo e o ambiente do evento do que para os eventos mesmo. As reacções do publico são muito positivos e acho que isso vai resultar em um positivo prospectivo do ambiente dos Jogos Olímpicos.

  2. Paola Correia says:

    É interessante ler sobre a remodelação da praça feita para melhorar um espaço que era considerado “negativo.” Porém, acho que seria importante avaliar os efeitos nos bairros locais depois do aumento do valor das propriedades causada pela remodelação. Incluído no artigo, até casais que não houvessem morado perto da praça antes agora estão atraídos pelo novo projeto. Como tudo, é importante identificar se este projeto ajudará a comunidade que já vivia ali antes da expansão.

  3. David Santos says:

    Eu acho que remodelar o CDA Praca Mauá é uma coisa que não vão ter uma bom efeito na população indígena. Muitas pessoas no Brasil já não querem gastar mais dinheiro para coisas com a relação aos jogos olímpicos. Isto é uma razão muito apropriado porque o governo deve gastar em melhorar os lugares onde as pessoas não têm o mesmo padrão de vida como as pessoas da meia classe.

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