A discussão do racismo em Guine Bissau, São Tome e Principe e Moçambique

Racismo em Portugues” por Joana Gorjão Henriques

Gorjão Henriques escreve sobre como havia racismo e segregação para as pessoas indígenas e como isso poderia ser visto em onde e como eles chegavam aos lugares em Guine Bissau. Do mesmo modo, como em outros países africanos lusófonos, houve um processo de assimilação, ela mencionou o impacto arquitetónico que a colonização teve na cidade de Bissau. É interessante ver como diferentes pessoas e gerações têm opiniões diferentes sobre o impacto da colonização.

O caso do racismo em São Tomé e Príncipe nunca foi um conflito pacífico. As mulheres do vídeo falam de como a questão em São tome era tal que não permitia se misturar com outros países africanos antes de sua independência. Isso ocorreu porque mais terra significava mais escravos, no entanto, devido ao tamanho do São Tomé, isso levava a que alguns negros fossem escravos e outros não, o que e que alguns sentissem uma superioridade.

 Em Moçambique, até hoje, ser negro significa ter menos oportunidades. Moçambique é um país que teve muita mistura, e as minorias que eram menos negras, mas ainda moçambicanas parecem beneficiar da situação racial. A situação do racismo em Moçambique é sensível, e ninguém fala sobre isso, mas começou um movimento de liberdade, no entanto, teve que ser feito de forma que não fosse alienar as comunidades diferentes de Moçambique. 

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