Como Conversações Sobre Racismo são Evitados em Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, e Moçambique

Uma ideologia que aparece em muitos dos países lusófonos em África é que “a luta de libertação não era contra os portugueses, a luta era contra o sistema colonial”. Isto influencia a mentalidade detrás das relações desses países com Portugal.

Em Guiné-Bissau, as tensões são com os cabo-verdianos porque eles foram os que forçaram as leis. Guiné-Bissau era considerada “uma colônia da colônia” pela sua relação com Cabo Verde, formado pelos portugueses.

Em Moçambique, as questões raciais foram chamadas problemas entre as classes econômicas. Mas as classes econômicas são influenciadas pela raça porque isso determina os recursos duma pessoa.

A mentalidade de que não é necessário falar sobre racismo e colonização foi expressada no artigo sobre São Tomé e Príncipe. Uma das pessoas diz que a relação com Portugal é “muito equilibrada”, mas eu não entendo como isso se vê. Outra pessoa diz que não há que falar sobre o racismo porque “não faz falta” que “o povo lembrar que foi filho de escravo”.

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