“Racismo em Português” por Joana Gorjão Henriques
Eu achei muito interessante a forma como a maioria da população angolana não viveu no apartheid, mas através dos pais, e a sociedade, um menino aprendí esse sentimento e sensação de complicação histórica e social. Também achei muito interesante a definicão de racismo como um “sistema económico” construído e que a forma de lutar contra isso é procurar histórias que aconteceram antes do início do racismo. Depois de ler o artigo, acho que, ainda as idéias de classe e raça são, sem dúvida, ligadas e inter-relacionadas na cultura angolana. As imagens do artigo ajudam a tornar a questão do racismo no angola de hoje real nos olhos do leitor e ajudam a definir o tom do artigo.
Em Cabo verde há uma questão diferente: ser ou não ser africano. O simbolismo de escolher falar Crioulo ademais de português mostra o vínculo que eles têm com sua cultura em contraste com outros países africanos lusófonos. Parece que o racismo em Cabo Verde é muito menos explícito do que é em angola, pelo menos para a poblação. Cabo Verde é um país racialmente mesquinho e parece que essa mistura os une como uma cultura única.
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