Racismo em Guiné-Bissau, Moçambique, e São Tomé e Príncipe

A primeira diferença entre os três países que eu entendi é que Guiné-Bissau foi o primeiro país a libertar-se de Portugal. Na Guiné-Bissau, as leis para a assimilação continuam até a independência. Isso não estava com muito surpresa que isso era a realidade por muitos anos do povo no país. O que foi bem interessante foi a Caderneta do Indígena, uma caderneta que tinha várias folhas com as características, os impostos, castigos e condenações do povo indígena. Isso é verdadeiramente incrível. Durante a guerra, o grosso do população não podia estudar porque não tinha os documentos “necessários”. Isso é tão triste para eu entender, porque isso não é natural para mim. As imagens retratam como o povo indígena tinha de trabalhar, e não tinha boas condições. O povo de Moçambique é mais diferente porque o país parecia que estava na periférica do portugueses, e consequentemente, eu acho que a maioria dos moçambicanos pensam com uma mente periférica também. Talvez os homens no primeiro imagem retrata esta mente melhor, porque suas emoções parecem guardadas.

Em São Tomé e Príncipe, tem uma conversa um pouco diferentes dos outros países quanto as raças. Está complexo, sim, mas ali, eles são bem misturados. O movimento de ser africano está um pouco atrasado com a confusão da uma crise real de identificação. O povo não podia ser português embora estivesse em uma país português. Pode também ver esta crise nas imagens no artigo das mulheres misturada com “café e leite.”

Eu não entendo como a gente pode dizer que os países lusófonos africanos não estão sujeitos ao racismo.

Leia os artigos originais aqui

Numero das Palavras: 263

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