O Jornal Verdade de Moçambique tem um artigo sobre uma criança incrível que foi nascido com HIV, e agora, 8.5 anos depois sem tratamento, não tem um sinal da doença. Quando a criança nasceu, foi tratado com remédios antirretrovirais só por um ano. Agora a criança tem 10 anos, e a Sociedade Internacional da Aids (IAS) está bem perplexo. No fim de Julho, a IAS tinha uma conferência em Paris sobre este novo fenômeno. O artigo só explicou que a presidente da IAS achei que isso é bem raro, mais não explicou mais sobre as avenidas que os cientistas estão investigando. Então, eu precisava fazer mais pesquisa sobre a criança e o fenômeno. Só queria que ver se os jornais americanos tinham falado mais para comparar.
Eu sei, por causa das minhas aulas, que as pessoas infetadas com HIV/AIDs não posso viver sem remédios antirretrovirais. Mais do que isso, com tempo, eles têm que tomar mais e mais remédios, porque os vírus desenvolvem resistência ao medicamento com tempo e exposição. Também, se uma pessoa parar de tomar o remédio, tem uma chance que a quantidade do vírus vai aumentar.
O último artigo que poderia encontrar foi de “Notícias Médicas Hoje.” O artigo explicou que aos 10 anos da idade, os pesquisadores detectaram um traço do vírus dentro do sistema imunológico. Porem, nenhum vírus HIV não tinham a capacidade de replicação.
Também encontrei um outro artigo de CBC. Depois de uma comparação rápida, vi que este artigo foi quase exatamente plagiado por o Jornal Verdade. Não sei se eu posso confiar este jornal mais.
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É interessante observar que, nesta reflexão e artigo, menciona que uma criança nasceu com HIV e agora não tem sintomas da doença infecciosa. Não há cura para o HIV, mas há tratamento, medicamentos anti-retrovirais. Os tratamentos permitem às pessoas que têm HIV ter num estilo de vida saudável e próximo ao normal. Ha pessoas que estão imunizadas para contrair o HIV. Isso é interessante porque não temos certeza do que está no corpo para torná-los imunizados. Muitas pessoas estão tentando obter transfusões de sangue de pessoas saudáveis e imunizadas, juntamente com outros tratamentos, para não ter o HIV. Talvez essa criança tenha uma mutação e faça uma descoberta. (110)
O artigo foi muito interessante para ler. Mas eu notei algo. Fiquei imaginando se era ético fazer usar bebês em estudos se precisa tirar o bebê do tratamento sabendo que a maioria dos pacientes com HIV sofre um aumento na quantidade de vírus seu corpo se o tratamento for interrompido. Concedido, o artigo não fala tanto demais nos métodos experimentais, mas lendo dessa informação pareceu fazer com que isso é antiético e potencialmente perigoso.(75)