Este artigo fala sobre a pesquisa duns cientistas portugueses sobre o efeito de macrófagos na perda de gordura. A líder da equipa, Ana Domingos, explica que alguns neurônios produzem norepinefrina, um neurotransmissor que estimula perda de gordura. A pesquisa demostra que células imunitárias tomam estes neurotransmissores e impedem que no ajudem a perder gordura no tecido adiposo. A equipa está tentando criar uma droga que páre os macrófagos de tomarem os neurotransmissores, mas mais pesquisa tem que ser feita para reconhecer tudo o que os macrófagos fazem no tecido neural.
Eu escolhi este artigo porque o título e o artigo sugerem que um modo de perda de peso novo é provável no futuro próximo. Embora o artigo mencione brevemente o fato de que mais estudos precisam ser feitos sobre isto, ainda há uma atitude de que uma droga nova para perder peso vem logo e não é assim. A mídia nem sempre é boa em repartir notícias sobre desenvolvimentos na ciência, usualmente pintando uma imagem que não é provada pela ciência. Talvez os macrófagos não ajudem a perder gordura, mas isso não é a função deles. Este artigo faz um trabalho melhor descrevendo os particulares da ciência, e eu entendo porque precisam dum titulo chamativo, mas dizendo que macrófagos nos fazem engordar é muito, não é?
215 palavras
Esta reflexão foi interessante porque Victoria mencionou a mídia e a influência que tem sobre a perda de peso. Muitas pessoas na mídia pintam este modelo europeu de beleza que é cabelo loiro, olhos azuis e ser magro. Por essa razão, muitas pessoas querem ser magras. Além disso, há também o conceito de que ser magro é ser saudável, o que não é verdade. Em alguns casos, ser magro também pode significar que a pessoa é muito insalubre. Embora possa ser bom encontrar uma maneira de ter alguma perda de peso para a saúde de uma pessoa, mas pode ser prejudicial para a perda de peso acontecer muito rápido. (109)
O artigo é muito interessante porque ele aborda o problema da obesidade numa medida biológica. Tem um explicação que mostra que obesidade tem uma base biológica, significando que algumas pessoas possivelmente ganhar ou perder pesos a uma taxa diferente que outras. Contudo, os remédios podem ter efeitos secundários prejudiciais. De fato, tem um precedente com anfetamina que era usada contra a obesidade, mas deu as pessoas problemas graves como o vício e psicose.
Esta reflexão me faz pensar sobre um outro artigo que eu li em agosto. Se parece que algumas normas sociais estão mudando como mais pessoas não gostam de fazer dieta, mas ser saudáveis. A palavra “dieta” é associada com privação e tem mais aceitação de diferente tamanhos de corpos. Porém, eu concordo que a mídia tem muita influência e estabelece uma norma de beleza europeu que não é por todas porque todo mundo é diferente. (148)