Melhorando o saúde para jovens com deficiência

Este artigo é um artigo de opinião de Moçambique que fala sobre o fornecimento de jovens com deficiência com vidas mais saudáveis. Cerca de 80 por cento das pessoas com deficiência vivem em países em desenvolvimento, como o Moçambique. As jovens com deficiência são três vezes mais propensas a sofrer violência física, sexual e emocional do que as pessoas sem deficiência e sua situação é exacerbada por leis e suporto sociais, como atitudes, insuficientes para proteger sua saúde e seus direitos.

Esta talvez uma oportunidade pessoal para o autor trazer consciência para esta questão muito séria porque a população de jovens com deficiência é mais freqüentemente ignorada para ter acesso e oportunidades aos serviços básicos. Ajudar os jovens com deficiência a desfrutarem a sua saúde e os seus direitos sexuais e reprodutivos ajudarão a garantir o acesso e prazer de outros direitos, tais como educação,  empoderamento social, e mais. Eles merecem oportunidades iguais e acesso e segurança para não ter que enfrentar dificuldades, especialmente porque são vítimas mais vulneráveis. E também este tópico é pessoal para mim,  porque eu tenho uma sobrinha e primos próximos de mim, que seria considerado como tendo deficiências moderadas a graves e gostaria que eles tivessem acesso igual a todas as coisas que melhorassem suas vidas.

 

“É responsabilidade de todos garantir que as pessoas que vivem com deficiência possam viver com dignidade e ter capacidade para usufruir dos seus direitos, incluindo os relacionados com o sexo, a sexualidade e a reprodução.” (245)

 

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One Response to Melhorando o saúde para jovens com deficiência

  1. Liz Rivera says:

    Adorei isto porque fala sobre um tópico que muitas vezes é ignorado, deficiências. Muitas pessoas não gostam de falar sobre pessoas com deficiências porque tem um estigma negativo. Mesmo, o termo “deficiência” pode ser ofensivo, só porque uma pessoa tem a maneira de fazer as coisas diferentemente, não deve ser denominada como incapacitado/a. Alguns acham que não deve ser uma “deficiência” porque é a forma como alguém foi criado, uma característica diferente no nascimento que lhes permitiu a capacidade de se adaptar às situações em diferentes maneiras. Além disso, eu concordo que as pessoas com “deficiências” são parte de uma comunidade marginalizada, não têm direitos iguais. Direitos iguais significa capacitação social. Portanto, eles não têm isso e trará as consequências de ser discriminado na sociedade e nos empregos. (128)

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