1. A crise econômica e o desemprego associado com isto contribuiu ao aumento da obesidade. Enquanto as vendas de “junk food”, neste caso de Nestlé, caem nos países mais ricos, a indústria olha para as regiões em desenvolvimento e aumenta sua presença. Portanto, eu acho que se as pessoas fossem desempregas no crise econômica, elas seriam mais pobres e comprariam mais “junk food”. Como resultado, a obesidade acresenta. Também, no artigo de New York Times, uma mulher não tem dinheiro. Portanto, ela decidiu trabalhar por Nestlé e ajuda na propagação de “junk food” para ajuda sua família. Isto mostra que o desemprego e a pobreza contribui para a propagação de “junk food” e para o aumento da obesidade. (117)
2. No outro artigo, o aumento de obesidade é conectado com o desemprego. As mulheres são as mais afetadas com uma maior porcentagem delas sendo desempregas, mais do que os homens. Portanto, as mulheres são no foco da epidemia de obesidade. São mais suscetível a depressões e ansiedade diante da adversidade como a crise econômica. Portanto, os hormônios se desestabilizam na crise e influem na forma de sentir tristeza ou alegria e de lidar com a comida. Como resultado, é tão difícil fazer dietas em tempos de crises. (87)
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