Benefícios de Desemprego em Portugal

Esse artigo falou do desemprego que existe em Portugal e algumas estatisticas sobre as tendências que têm passado nos últimos anos. O nível das pessoas desempregadas que recebem apoio financeiro do governo no país está mais baixo que tem sido desde o ano 2002. Num país que tem uma
população de 10.3 milhões, só 189,000 recebem os subsídios, porque o governo português faz muito difícil estar qualificado para receber assistência governamental. O governo actual de Portugal, que tem estado no poder desde o ano 2016, tem feito algumas melhorias ao sistema, mas a verdade é que ainda existe um problema onde os desempregados não podem encontrar o apoio que precisam.
Eu vejo muitas semelhanças entre esse problema em Portugal e a situação nos Estados Unidos, onde o governo actual está fazendo cortes aos programas de subsidio às pessoas pobres. Com um artigo do “HuffPost”, eu encontrei que em nosso país existem as mesmas regras que fazem mais difícil encontrar apoio para os desempregados. Em Portugal, 24.3% dos desempregados recebem apoio, e nos Estados Unidos essa figura é pior, ao 23.1%. Eu sei que Portugal tem tido muitos problemas com desemprego no passado, então é ainda mais interessante e triste que nosso país esteja ainda pior nos apoios às pessoas sem trabalho.

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Raça nos Países Africanos Lusófonos

Eu achei muito interessante que em Mozambique, quase não existe uma questão de raça, que as pessoas são geralmente classificados pela sua etnia e outras divisões que não se concentrem na raça. Eles têm dito que em Mozambique, as relações raciais são muito melhores que em outros países Africanos onde o colonialismo fez uma sistema que punha as pessoas brancas numa situação social muito mais alto.

Em Guiné-Bissau, eu vi que existem muitos aspectos do sistema de “assimilação”, que ainda existem. No passado, as pessoas indígenas tiveram que assimilar à cultura português para serem aceitos como cidadãos e receberem os direitos que receberam os portugueses. Esse tema também se representa com a cidade de Bissau, onde a população indígena não vivia dentro da cidade, mas eles vinham para trabalhar cada dia.

O pais que encontrei mais interessante foi o último, São Tomé, onde vi que o colonialismo ainda faz que o país é maiormente debaixo de control da Europa. Nos séculos passados, o sistema econômico fazia São Tomé um fornecedor completamente para Portugal. A população de São Tomé tem uma certa falta de orgulho nacional e as influências de Portugal criaram um pais que sente-se abaixo de outros.

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Jovens Devastados pela Crise Econômica

 Eu concordo com este artigo porque eu estudo economia agora e sei que os jovens tem a a maioria das dificuldades em encontrar um emprego. Além disso, as pessoas que têm a maioria das dificuldades em encontrar um emprego geralmente têm a menor de educação e habilidades. Os jovens pertencem às ambas as categorias. Eu escolho este artigo porque é muito confiável para mim. Eu também sou uma jovem sem emprego vivendo no mundo onde as custas sobem mais rápido que sálarios, especialmente por empregos de baixa-habilidades e salários baixos. Por esta razão, o artigo me fez interessada e curiosa. O artigo mostra que esta tendência não só acontece nos Estados Unidos mas em Brasil também. De fato, no Brasil, de acordo com o artigo, “de abril a junho deste ano, apenas 25% dos desempregados com idade entre 18 e 24 anos foram recolocados no mercado, atingindo um nível bem abaixo do observado no início da pesquisa em 2012.” Isto significa que muitos jovens ainda não têm empregos. Ademais, os jovens formam o grupo com a maior perda percentual de ocupação. Enquanto os jovens recebem as menores remunerações e queda de salário, os empregados com mais de 60 anos, no outro lado, receberam ganhos salariais de 14% na mesma base de comparação. Eu estou muito preocupada pelo futuro se esta tendência se continuar.
Palavras (sem as citações): 189
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Gênero e Raça em Países Lusofonos

Oi gente! Meu nome é Victoria Alarcon e eu estou no meu terceiro ano na Emory. Eu estudo Biologia e Estudos da Mulher, Gênero e Sexualidade. Eu estou interessadx nas relações entre o gênero e a raça e como pessoas falam desses temas. Por isso, meu projeto vá enfocar nas culturas e cenas queer dos países lusófonos e como a raça os influenciam.

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Os Times de Voleibol Cabo-verdianos Não Podem Jogar

Esportes é um tópico bem estrangeiro para mim porque eu não sou parte desse mundo. Isso não significa que eu não gosto esportes ou aprecio como esportes formam uma comunidade bem forte para o povo de uma região. Na verdade, eu gosto muito de assistir ou pratico esportes. Só não tenho a oportunidade muito.

Eu escolhi este artigo sobre a Federação Cabo-verdiana de Voleibol por duas razões. Primeiramente, eu honestamente não sei muito da Cabo Verde. Eu só sei que é uma país bonita e que eu gostaria conhecer-a um dia. Então, queria saber quais esportes cabo-verdianas praticam, porque é uma demonstração do povo. Segundamente, quando eu estava mais jovem, eu pratico voleibol para minha escolha. Eu gostei muito porque poderia ser uma parte do time, e também, poderia gritar tanto quanto que tu queria.

No artigo, aprendi muito sobre o sistema de um time. Tem muitas pessoas envolvidas na fazenda de decisões sobre um time nacional. Pelo visto, os times nacionais não podem jogar no play-off final continental e jogar no Mundial 2018. Estou ansioso para ver os cabo-verdianos jogar voleibol no Mundial neste próximo ano.

 

Leia o artigo original aqui

Numero das Palavras: 187

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Presidente Temer e a Economia em Brasil

Eu escolhi este artigo por duas razões: queria saber mais sobre como a O Globo escreve artigos, porque minha mãe fala sobre este jornal muito, e também queria saber como o jornal discute o Presidente Temer. Depois de ler o artigo, eu acho que a autor, Senhora Beck, estava louvando o Presidente Temer. Ela só estava dizendo as novidades que ele queria que nos soubéssemos. Durante o artigo, ela sempre notou que as noticias eram o que ele pensa e relata. O ponto do Presidente Temer foi anunciar às pessoas que ele está fazendo um bom trabalho com a economia. Senhora Beck contou que “uma fonte” sabe como o presidente é bem preocupado com o povo do Brasil e a economia. Eu sei que a fonte não quisesse ser associado, mais levanta a questão da validade na fonte. Foi tão positiva sobre o presidente que eu não sei se eu acredito. Eu gostei como Senhora Beck comparou o Presidente Temer com a ex-Presidente Rousseff. É claro que a O Globo é tendenciosos com o Presidente Temer.

 

Leia o artigo original aqui

Numero das Palavras: 176

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Racismo em Angola

Quando eu li o titulo da reportagem “Racismo em Português,” imediatamente pensei sobre como o racismo contra as pessoas escuras não é uma ideia recente. Na verdade, racismo acontecia antes das colonizações, e claramente, depois das descolonizações. É por isso que eu escolhi ler mais sobre Angola. Na primeira parte do site, a conexão entre a mente e a descolonização foi feita. O ponto mais importante significa que quando um país está descolonizado, não representa a relação verdadeira entre os brancos e os negros. Porém, as imagens que a autor queria nos ver foi bem interessante. Quando tu escolhes “Houve independência mas não descolonização das mentes,” vê uma foto da cabeça da mulher negra. Na superfície, esta foto ampliada significa como , a mente dos negros não está igual com a mente dos brancos. Mais do que isso, ela não esta olhando nas lentes, significando como ela é uma mulher, que não pode mostrar a profundeza da dor do racismo. Podes ver as brancas partes no cabelo dela, mas na realidade, só podes ver o vermelho de frases esquecidos sob a história português. Esta historia está refletida nas mentes dos angolanos, quem identificam sempre no diferentes da “preto e branco.” Ironicamente, como Gorjão Henriques disse, os portugueses só identificam os “pretos.”

 

Leia os artigos originais aqui

Numero das palavras: 211

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Racismo em Guiné-Bissau, Moçambique, e São Tomé e Príncipe

A primeira diferença entre os três países que eu entendi é que Guiné-Bissau foi o primeiro país a libertar-se de Portugal. Na Guiné-Bissau, as leis para a assimilação continuam até a independência. Isso não estava com muito surpresa que isso era a realidade por muitos anos do povo no país. O que foi bem interessante foi a Caderneta do Indígena, uma caderneta que tinha várias folhas com as características, os impostos, castigos e condenações do povo indígena. Isso é verdadeiramente incrível. Durante a guerra, o grosso do população não podia estudar porque não tinha os documentos “necessários”. Isso é tão triste para eu entender, porque isso não é natural para mim. As imagens retratam como o povo indígena tinha de trabalhar, e não tinha boas condições. O povo de Moçambique é mais diferente porque o país parecia que estava na periférica do portugueses, e consequentemente, eu acho que a maioria dos moçambicanos pensam com uma mente periférica também. Talvez os homens no primeiro imagem retrata esta mente melhor, porque suas emoções parecem guardadas.

Em São Tomé e Príncipe, tem uma conversa um pouco diferentes dos outros países quanto as raças. Está complexo, sim, mas ali, eles são bem misturados. O movimento de ser africano está um pouco atrasado com a confusão da uma crise real de identificação. O povo não podia ser português embora estivesse em uma país português. Pode também ver esta crise nas imagens no artigo das mulheres misturada com “café e leite.”

Eu não entendo como a gente pode dizer que os países lusófonos africanos não estão sujeitos ao racismo.

Leia os artigos originais aqui

Numero das Palavras: 263

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Racismo na Guiné-Bissau, São-Tome e Moςambique

O racismo na Guiné-Bissau é uma coisa muito incompreensível, ainda é uma história muito semelhante à de Porto Rico. Um pais muito rico culturalmente que foi assimilado por uma colônia que tem efeitos hoje. Para mim foi muito interessante uma entrevista a Mamadu Balde, um gestor numa academia. Ele diz que não acredita no “colonialismo suave”. Ele comenta que Amílcar Cabral estava certo em suas posturas contra o colonialismo. Ele também diz que há pessoas que não pensam que foi mal, também classe alta da sociedade eram os que estavam indo a Portugal muito e se pareciam com eles em seu modo de vida.

Por outro lado, em São-Tome tem uma discussão sobre o racismo, e as pessoas diz em que talvez não exista, mas outros dizem que sim. O estudante Kwame de Souza diz que não há racismo, mas ele diz isso porque pensa que falar sobre o racismo é mal para a sociedade. Ele acredita que é melhor se não se fale disso porque eram momentos muito negativos para a população negra, e eles não tem que lembrar-se. A doutora Inocência Mata diz que a população de São Tome é muito jovem e por isso o colonialismo só está presente em suas ideologias mas não em suas vidas quotidianas.

Na história de Moçambique também é semelhante, foi um país utilizado pela colônia. Joaquim Chissano, conhecido como o “arquiteto da paz”, foi o vencedor das primeiras eleições multipartidárias em 1994. Ele diz que o racismo ali era pior que o apartheid. Chissano compara ão apartheid e disse que em Moçambique só havia exportação deles para outros. Ele também conta quando foi mandado a levantar dum autocarro para dar seu lugar a um branco, ainda afirma que isto são algumas pessoas ignorantes. Finaliza dizendo que hoje não há problema racial, mas ficam as sobras da uma história muito forte. (308)

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3 Regras para fazer dinheiro

Este artigo  titulado “Como fazer um orçamento familiar? ”, é produzido por uma dupla de doutores em finanças e mercado de Lisboa. No artigo eles falam de três regras para se poder ter umas finanças saudáveis. Eles digam que são para a família, eu penso que também se podem utilizar para estudantes. A primeira regra é “identificar as receitas” eles falam que a coisa mais importante é conhecer suas receitas, você também precisa de poder distinguir as variáveis e das invariáveis. Dizem que não é complicado identificar as fixas, mas é complicado organizar as variáveis porque confiar que elas um mês podem desaparecer, é o pior erro de muitas pessoas.

A segunda regra é “identificar as despesas fixas”. Isto é muito fácil porque quase todo neste grupo é necessário, ainda eles aconselham que as discutam com sua família para tirar das que não são essenciais.
 
A terça regra é ‘identificar as despesas variáveis” isto demora mais porque temos apego a muitas. Eles dizem que temos que lembrar que isto é só para mapear os gastos, que também podemos procurar alternativas.
 
Depois de fazer isto você vai ter a quantidade de dinheiro liquido, é importante que se é familiar todo o mundo conheça, e valorize a escassez. Finalmente falam que temos que procurar acompanhamento regular, ter uma margem de segurança e fazer todo o esforço para agir de acordo com a informação.
 
Para mim este artigo foi muito interessante porque embora são óbvio muito poucas pessoas fazem isto e são estas coisas que vão levá-lo a ter muito ou perder muito dinheiro. (260)
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