Racismo em Angola e Cabo Verde

As reportagens demonstram como o racismo se manifesta historicamente e hoje em dia especificamente pelas estratégias de Portugal.

O racismo em Angola reflete algo mais similar ao racismo dos Estados Unidos do que Cabo Verde. Nos dois países há uma valorização de tudo europeu: o sotaque, a beleza, a cultura, etc. Em Angola, isto se vê na maneira que os africanos mais próximos à vida privilegiada dos portugueses foram os assimilados que se identificaram com seu colonizador. A reportagem fala sobre a desvalorização da cultura angolana em favor da cultura portuguesa e como isso é resultado da assimilação.

Entretanto, os cabo-verdianos formaram uma identidade de “pretos especiais”, a qual afeta seu relacionamento com africanos continentais. Pela mestiçagem, os cabo-verdianos não se identificam como africanos, mas nem são portugueses. Eles se acham melhores que africanos continentais porque são “brancos culturais. “ Gostei muito de como Jorge Andrade descreve a mestiçagem como lembrança de violência apesar de que usualmente se considera o que faz Cabo Verde melhor que países africanos.

168 palavras

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Bitcoins e sua relação com a globalização

Fonte: O Globo, Economia – Brazil

“Bitcoin despenca e tem pior semana desde 2015 com mudanças na China”

Cheguei a este artigo procurando uma visão detalhada sobre bitcoins e o mundo da moeda virtual por que eu sei muito pouco sobre isso. No entanto, eu sei que estas moedas virtuais estão-se tornando cada vez mais importante. Depois de ler este artigo, tenho a impressão de que os bitcoins são o primeiro passo a uma moeda global e, portanto, um sinal de globalização. Eu ainda estou muito insegura e a verdade, confundida sobre o que exatamente significa o bitcoin e como o valor decrescente de bitcoins neste ano afeta pessoas como eu, quem não tem, e acho que não vão ter, bitcoins.

                Fiquei completamente chocado quando li que apenas um bitcoin tinha o valor de 3.077 milhões de dólares americanos. Por causa de que o bitcoin é independente dos bancos, governos e do sistema de mercado, o bitcoin parece ser uma transição inevitável e natural na forma como lidamos com o dinheiro, visto que o mundo está cada vez mais misturado, intercomunicado e globalizado.

                Gostei do formato do artigo; o começo atrai o interesse dos leitores com uma introdução ao problema, depois explica o conceito central de bitcoins para que podamos entender o artigo e depois continua a explicar o problema e suas implicações; como a economia de bitcoins chinesa está causando pânico global. Este artigo despertou minha curiosidade sobre o dinheiro virtual e definitivamente vou pesquisar mais sobre isso.

 

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Uma reflexão comparativa sobre o racismo en Cabo Verde e Angola

“Racismo em Português” por Joana Gorjão Henriques

Eu achei muito interessante a forma como a maioria da população angolana não viveu no apartheid, mas através dos pais, e a sociedade, um menino aprendí esse sentimento e sensação de complicação histórica e social. Também achei muito interesante a definicão de racismo como um “sistema económico” construído e que a forma de lutar contra isso é procurar histórias que aconteceram antes do início do racismo. Depois de ler o artigo, acho que, ainda as idéias de classe e raça são, sem dúvida, ligadas e inter-relacionadas na cultura angolana. As imagens do artigo ajudam a tornar a questão do racismo no angola de hoje real nos olhos do leitor e ajudam a definir o tom do artigo. 

Em Cabo verde há uma questão diferente: ser ou não ser africano. O simbolismo de escolher falar Crioulo ademais de português mostra o vínculo que eles têm com sua cultura em contraste com outros países africanos lusófonos. Parece que o racismo em Cabo Verde é muito menos explícito do que é em angola, pelo menos para a poblação. Cabo Verde é um país racialmente mesquinho e parece que essa mistura os une como uma cultura única.

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A discussão do racismo em Guine Bissau, São Tome e Principe e Moçambique

Racismo em Portugues” por Joana Gorjão Henriques

Gorjão Henriques escreve sobre como havia racismo e segregação para as pessoas indígenas e como isso poderia ser visto em onde e como eles chegavam aos lugares em Guine Bissau. Do mesmo modo, como em outros países africanos lusófonos, houve um processo de assimilação, ela mencionou o impacto arquitetónico que a colonização teve na cidade de Bissau. É interessante ver como diferentes pessoas e gerações têm opiniões diferentes sobre o impacto da colonização.

O caso do racismo em São Tomé e Príncipe nunca foi um conflito pacífico. As mulheres do vídeo falam de como a questão em São tome era tal que não permitia se misturar com outros países africanos antes de sua independência. Isso ocorreu porque mais terra significava mais escravos, no entanto, devido ao tamanho do São Tomé, isso levava a que alguns negros fossem escravos e outros não, o que e que alguns sentissem uma superioridade.

 Em Moçambique, até hoje, ser negro significa ter menos oportunidades. Moçambique é um país que teve muita mistura, e as minorias que eram menos negras, mas ainda moçambicanas parecem beneficiar da situação racial. A situação do racismo em Moçambique é sensível, e ninguém fala sobre isso, mas começou um movimento de liberdade, no entanto, teve que ser feito de forma que não fosse alienar as comunidades diferentes de Moçambique. 

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O Futuro de Liz Rivera

Oi! Meu nome é Liz Rivera, estou em meu segundo ano na Universidade de Emory. Estou estudando religião e neurociência, oxalá vou ter meu doutorado em religião depois em minha vida. Então, por essa razão, durante o semestre estarei publicando links que têm que ver principalmente com o impacto da religião na cultura lusófona. O impacto pode ser político, social ou econômico. Cheque em cada semana para descobrir que vou ter para você!

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Operando Ilegalmente em Cabo Verde

No artigo, “Mais de 100 Empreendimentos Turísticos em Cabo Verde Funcionam Ilegalmente, Diz Relatório“, o Direção dos Serviços Turísticos revela que aproximadamente metade (116 de 294) dos pontos turísticos em Cabo Verde operam ilegalmente. Um destino turístico pode estar operando ilegalmente sem ter uma licença de operação do governo, por isso, não é obrigado a pagar o imposto de turismo.
O governo chegou a cada estabelecimento para regularizar a situação. Contudo, acho que não funcionará porque muitos desses estabelecimentos já estavam operando suas empresas por muito tempo e nunca tiveram problemas. Eu acredito que o capitalismo é a razão para eles estarem operando ilegalmente. Os impostos podem inibir a quantidade de dinheiro que os turistas trazem, então por quê pagá-los? De acordo com o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, a contribuição de viagens e turismo de Cabo Verde para o GDP foi de 44,5% do GDP em 2016.
Considerando o impacto que o turismo tem sobre a economia, pode ser uma boa ideia o governo ser mais estrito com eles e obrigá-lós a pagar os impostos do turismo para melhorar a economia e o cuidado dos estabelecimentos também.  (186)

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As Consequências que a Colonização Impõe em Países Lusófonos

Joana Henriques revela que o colonialismo teve efeitos em Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique, ao mesmo tempo revela as várias consequências em cada país.

Em Guiné-Bissau, isso é observado entre os papéis das pessoas assimiladas e indígenas. Quando assimilado, não era aceitável continuar a participar de culturas tradicionais. Devido à luta de libertação contra o colonialismo, aqueles que foram assimilados tinham mais poder.

Em São Tomé e Príncipe, o preconceito pode ser visto nos casamentos mistos. Os filhos mistos não podiam ter o apelido português até depois da independência. Isso se deve ao euro centrismo e a colonização foi a melhor maneira para tê-lo.

Em Moçambique, não veem o racismo porque a “harmonia racial” existe. No entanto, é um desconhecimento dum preconceito que vive no país. Os moçambicanos ainda enfrentam racismo que está enraizado no país.

Em geral, o colonialismo é a razão porque os nativos dos países são oprimidos. Agora tenham independência, mas ainda são oprimidos porque os portugueses construíram um sistema, que continua hoje, em que os nativos têm uma inferioridade comparados com os europeus. (179)

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A Perda de Identidade em Cabo Verde e Angola

É interessante ler que, embora os países tinham progredido das atitudes no passado, muitos ainda têm a historia como a base para viver e inconscientemente moram essas vidas no dia a dia. Joana Gorjão Henriques fala de interseccionalidade do racismo e da identidade que existe em Cabo Verde e Angola em suas duas reportagens, “Ser Afrcano em Cabo Verde é um Tabu” e “Houve Independência, mas não Descolonização das Mentes.” Os dois países parecem ter essa perda de identidade e deslocamento devido à colonização, uma hierarquia racial e supremacia branca. As duas reportagens falam da hierarquia racial perfeitamente ao falar da assimilação. Nos países, os brancos eram os que tinham o maior poder, mas depois são os negros assimilados. As pessoas teriam que passar por um processo para provasse sua etiqueta para ganhar mais poder social. Muitos não vivem este estilo de vida com conhecimento porque estão arraigados em sua sociedade. Sem educar outros sobre este tema, o progresso não pode continuar. (162)

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Bem-Vindos a Português 412: Notícias no Mundo Lusófono

Aqui vai uma lista inicial de jornais e revistas online:

(Tendo em conta o carácter colaborativo deste projecto, os alunos irão contribuir outros títulos de periódicos, os quais serão acrescentados ao longo do semestre.)

em Portugal:

no Brasil:

Em Angola:

Em Cabo-Verde:

Em Moçambique:

Em Guiné Bissau:

Em São Tomé e Príncipe:

Em Timor Leste:

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