Tal como nos Estados Unidos, o estado da música está mudando rapidamente na economia global de hoje. Por exemplo, no artigo que li dum jornal caboverdiano, há uma música lá que acaba de lançar a primeira campanha de “Crowdfunding” de sucesso. O Crowdfunding é coisa que está se tornando mais popular pelo mundo inteiro para pagar os custos de criar música. Na economia de hoje, os consumidores não têm que comprar álbuns inteiros de música como no passado — hoje podemos só pagar oito dólares por cada mês e ter tanta música como nós queremos com Spotify ou iTunes. É mais e mais difícil ganhar dinheiro suficiente como pequeno artista hoje em dia. Eu acho que o Crowdfunding é ideia interessante, mas não muito sustentável. A música não deve ter que operar como a caridade – dever ser uma coisa que cada pessoa quer comprar e apoiar. De qualquer jeito, ela levantou $5,800 e por causa disso podia continuar fazer a música que gosta.
2 Responses to Música como caridade?
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Eu concordo que é muito difícil para os artistas fazer dinheiro, más também não é impossível. Agora é mais fácil para que os artistas sejam conhecidos pelos gravadores. Com a internet uma pessoa pode compartir sua musica com todo o mundo. Ademais, pessoas não fazem dinheiro de vender sua música, más ganham seu dinheiro em passeios de música. Se a pessoa fez música boa, então pessoas vão pagar para ver-lhe ao vivo.
A para os artistas, dos cantores, até os escritores, a industria inteira de musica é uma roubalheira. Eu li uma estatística o outro dia que diz que um “stream” (tocada) no Spotify rende entre apenas $0.006 – $0.0084. Para o artista independente, que não recebi a quantidade de streams, nem a mesma atenção do que os grandes, isto não rende dinheiro suficiente. Outro exemplo: na Pandora, se uma musica for tocada 1,00,000 de vezes, o artista recebi só $60. Eu adoro música barata (ainda mais música gratis), mas vendo estatísticas assim, me faz pensar que seria melhor pagar um pouco mais caro para sustentar as artes.