CO2: O Vilão Ambiental no Brasil

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Este artigo publicado pelo Público, um jornal português, descreve o aumento das emissões de CO2 no Brasil causado pelo aumento de automóveis e a seca do ano passado que subiu o uso de centrais a carvão e gás natural para produzir electricidade. Anteriormente, deflorestação da Amazónia era o problema mais grave do Brasil em termos de manter níveis aceitáveis de CO2, agora há muito mais consumo nestas outras áreas. O enfoque do artigo é avaliar o aumento de CO2 numa maneira que explica as causas e introduz ceticismo em relação a capacidade do Brasil a reduzir as emissões. Ainda o Brasil tenha alta potencial de melhorar seu impacto ambiental, acho que o aumento de CO2 também é uma indicação da industrialização no país e um resultado desafortunado de consumo humano. Adicionalmente, o autor faça várias comparações entre Portugal e o Brasil e talvez seja para contextualizar informação, mas penso que devemos manter em mente que por motivos de população, industria e medida, estes países não são muito comparáveis.

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2 Responses to CO2: O Vilão Ambiental no Brasil

  1. Skyler Smith says:

    Apesar de ambientalismo ser um esforço global, acho que as melhorias feitas por nações individuais, como o Brasil, são importantes para o progresso que deve ocorrer. Concordo com a sua afirmação de que o aumento da produção de CO2 do Brasil é devido à rápida industrialização, mas eu pessoalmente acho que é difícil decidir como limitar a produção de CO2, sem prejudicar setores crescentes da economia da nação.Acho que o bem-estar do mundo natural mais importante do que a expansão e desenvolvimento capitalista, mas não tenho certeza de como o Brasil ou outras nações vão considerar as necessidades da vida moderna em relação à necessidade da protecção do ambiente.

  2. Brian Delgado says:

    Concordo com o que disse Skyler, é fácil de perceber o efeito que o capitalismo tem sobre o meio ambiente. Primeiro, existe uma grande demanda por madeira, gado, e soja brasileira, o que tem comoditizado à floresta brasileira. Segundo, vemos como os países em desenvolvimento aspiram a alcançar níveis ocidentais de luxo. Muitas organizações como as Nações Unidas têm argumentado que isso não é viável nem sustentável. O que precisamos fazer é ajustar os nossos padrões e expectativas da vida, e parar de colocar tanta ênfase no materialismo, uma idéia que, infelizmente, é mais fácil dizer do que fazer.

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