Angola: Uma Vitória para os Refugiados

No artigo do “Journal de Angola”, o jornalista , Ismael Botelho, conta sobre uma boa noticia sobre os refugiados. A boa notícia é que Angola recebeu um “cheque simbólico avaliado em 150 mil dólares americanos” da União Africana pelos esforços do país para ajudar aos refugiados. O artigo reconhece o país como um dos países africanos que melhor tratam aos refugiados. Eu estou muito feliz por ouvir esta notícia e aplaudo Àngola por ter recebido este prémio simbólico!

Eu só posso imaginar o grande desafio que Angola vai enfrentar na tentativa de atualizar os documentos legais (como os cartões de identificação) e ajudar os refugiados a reinstalar-se nos centros urbanos do país. Mas, eu tenho que admitir que o otimismo da comissária da UA (União Africana) leva de Angola em como eles defendem firmemente seu papel como agente de ajuda e orientação no “apoio aos nossos irmãos”. Que coisa mais bonita ! Este tipo de otimismo é, desafortundadmente, muito estranho hoje em dia. O espírito de irmandade supera toda linea geografica, cidadania, e religião. Oxala que todos os países do mundo foram capazes de seguir este exemplo porque os refugiados são vidas que também importam. Nos Estados Unidos, a ideia dos refugiados foi enraizada quando os peregrinos buscavam as liberdades religiosas e pessoias. O artigo me lembrou as palavras escritas na Estátua da Liberdade que diz, “Traga-me os cansados, pobres, suas massas amontoados ansiados por respirar livre…” que directamente refriere-se aos refugiados. Nos últimos anos, “O Pais dos Livres” mudou a percepção dos refugiados como um fardo, mas a maioria do país são descendentes dum imigrante que também foi um refugiado em algum tempo.

Eu sei que o processo de ajudar aos refugiados não é facíl, mas os Estados Unidos foram criados pelos imigrantes e acho que a perspectiva actual deveria mudar porque não representa aquele poema fundamental escrita na Estátua da Liberdade. Apesar das limitações que Angola enfrenta, eles são um ótimo exemplo de que tudo se pode fazer com as boas intenções na mente e com uma virtude genuína. Então, se Angola pode, os Estados Unidos também podem receber aquelas pessoas que querem “respirar [o] livre” e ser parte duma nova comunidade.

Minhas Duas Perguntas São:

1.Você acha que todos os países deveriam ter uma responsabilidade humana e moral pelos refugiados? E se não, porque ou quem deveria ter essa responsabilidade?

2. Como os Estados Unidos podem melhorar a maneira como tratam ou veem os refugiados que chegam?

Refugiados (Crianças, Mulheres, e Homens) na Angola. Foto de DW

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One Response to Angola: Uma Vitória para os Refugiados

  1. Savannah Miller says:

    Eu acredito e apoio os direitos humanos e que cada país tem a responsabilidade de garantir que todas as pessoas são tratadas com igualdade e com respeito aos seus direitos humanos. Por causa disso, sim, acredito que todos os países devem ter uma responsabilidade humana e moral pelos refugiados. De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (UNHCR), “A proteção dos refugiados é responsabilidade primária dos Estados. Os países que assinaram a Convenção de 1951 são obrigados para proteger os refugiados em seu território e tratá-los de acordo para padrões internacionalmente reconhecidos.” Refugiados, por definição, não são protegidos por seus governos, então outros estados devem assumir a responsabilidade por protegê-los. Acho que os Estados Unidos precisam mudar a forma como os principais líderes políticos falam sobre os refugiados. Eles não devem ser falados de forma negativa. Em vez de, as discussões sobre refugiados precisam se concentrar em como podemos ajudá-los.

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