A Virada SP

Este artigo da AgênciaBrasil fala sobre a Virada SP, uma transmissão ao vivo de 12 horas celebrando a cultura e a diversidade que ocorreu no dia 25 de setembro. O espetáculo contou com uma fila de rappers, cantores, grupos de dança e até vitrines de arte que representavam comunidades minoritárias. Ellen Oléria, que apresenta o Estação Plural, um programa de entrevistas que tem como tema central o debate sobre questões LGBT, e Luiz Ramalho apresentou a Virada SP. Eu assisti parte da transmissão ao vivo e pude ver vários grupos de dança e abaixo estão algumas capturas de tela do evento. 

Grupo de dança da Virada SP
Rapper em Virada SP

Na semana passada, falamos sobre a importância da representação na televisão e nos programas. A Virada SP é um exemplo disso e como diz Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, “A Virada SP é uma iniciativa de ampliação do acesso à cultura e de formação de público que valoriza a diversidade e a qualidade”. Os grupos marginalizados têm uma plataforma para se expressar e a cultura em que cresceram. Eles podem apresentar suas atuações ao público e promover a inclusividade e a compreensão.

Qual deve ser o próximo passo ao tentar promover diversas culturas na televisão?

Você já participou de algum evento semelhante a este e, em caso, o que você conseguiu com ele? 

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One Response to A Virada SP

  1. Bushra Rahman says:

    Oi Abraham,
    Virada SP parece um programa muito fascinante e é relevante para nossa discussão da semana passada. O programa é especial porque não é só uma exibição dos diversos talentos de São Paulo, mas também promove a representação de grupos marginalizados. Muitas vezes, uma transmissão longa como essa é usada para arrecadar fundos para uma causa e divulgar um assunto específico – será que o Virada SP também tinha esse objetivo?
    Acho que o próximo passo para promover a diversidade na televisão seria garantir que programas como esse sejam exibidos nas principais redes, para que obtenham mais espectadores. Artistas de todo o Brasil, não só São Paulo, devem ser incluídos para mostrar seu talento. Por último, esses programas poderiam ter objetivos mais específicos, como arrecadar doações para uma causa importante ou dar recursos educacionais sobre questões dos grupos marginalizados.

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