Acesso à Tecnologia é Ter Poder

Num mundo completamente dependente na tecnologia, é quase impossível pensar num momento quando não estejamos cercados por alguma forma de tecnologia. Ao ler o artigo sobre à Agenda Africana, eu senti a urgência transmitida porque também tocou um aspeto minha história professional. Eu me considero muito abençoada que meu círculo de confiança tem sido muito favorável em minha jornada com meus estudos na ciência. A frase que me impactou muito foi “educar uma rapariga é educar uma nação”. Quando quase a metade do mundo não tem acesso à tecnologia, é um problema sério porque não se pode avançar para resolver muitos problemas. Por outro lado, é uma pena quando o potencial máximo de várias meninas ao redor do mundo não é alcançado. Entendo que a implementação de policias e investimentos requererem tempo e persuasão, mas um passo à frente que leva à conscientização do problema e ação para um futuro forte e apoiador para as meninas. Talvez seja que a próxima engenheira consiga construir novos computadores com materiais biodegradável e levar a seu país a um desenvolvimento econômico graças o produto!

Outra forma pela qual a tecnologia se manifesta é na economia e finanças. O empreendedor digital, Morato Custódio, do segundo jornal, explicitamente expressou a importância da criação dum sistema financeiro que ajude aos Angolanos construir o seu perfil econômico. Para muitas pessoas nos Estados Unidos, o credito e finanças são a chave para realizar seus sonhos, mais é um processo longo e requere conhecimento do mercado e a economia. Ainda sendo um país desenvolvido, existem muitas pessoas que não sabem como revisar ou interpretar seu status no mercado e as oportunidades e/ou os desafios a consequência daquele status. Então, imagine o quão amplificado seria o problema num país como Angola que está em processo de crescimento como nação. O resultado da falta de confiança e a ignorância sobre a economia dá uma contagem imprecisa sobre a proporção das ganâncias com o numero de pessoas no país. Custódio comentou que as pessoas participam no mercado informal e não carregam um documento de identificação. Sem uma representação precisa da população que realize pesquisas sobre o comportamento financeiro, padrões de compras, e a oferta e demanda, o país não terá a oportunidade de experimentar com importações que melhoraram suas vidas. Junto com a uso constante da tecnologia vem a inclusão do mercado internacional que definirá o papel da nação e sua influencia ao nível global.

Minha duas perguntas são :

1. Quais são outros fatores (culturais, físicos, mentais, etc) que impedem o progresso para que as mulheres/meninas possam obter acesso à tecnologia?

2. Como poderíamos persuadir a uma pessoa que nunca usou ou ouviu sobre o sistema econômico a confiar nele o suficiente para participar e se ingressar nele?

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