Antes de ler o artigo, eu tinha pensado que não há uma cura para o virus da VIH e SIDA. Mas há avanços profilácticos, qual quer dizer que preventivo. O medicamento truvada é um remédio que previene a possibilidade de infeção pelo vírus VIH (HIV). Segundo a um estúdio, truvada, tomado prolificamente (profilaxia pré-exposição) diariamente, diminuí o risco da transmissão do virus em 86%. Também há a profilaxia pós-exposição, que se pôde tomar nas últimas 72 horas de possivelmente ter sido infectado. Este medicamente já estava na Europa em 2005, mas a profilaxia pré-exposição todavia não sido aprovada em Portugal. Por isso que esta noticia, que a profilaxia pré-exposição diminuiu em 86% o risco é muito grande! Ainda, não é prometido que o medicamento vai funcionar 100%. Acho que nada na ciência é 100% absoluto. Nada na vida é 100% absoluto, ponto final. Sempre há algumas probabilidades de algo não acontecer como deve, ainda que esteja comprovado. É triste que as não todas as enfermidades tenham uma cura, mas é increivel que agora, elas tem medicamentos pré-exposição. Oxalá, esta opção seja disponível na Europa e em África por os esforços deste estudo. 
Não mas Sida?
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2 Responses to Não mas Sida?
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É importante lembrar que há uma diferença entre os cuidados curativos e preventivos. Parece que este tratamento tem efeitos curativos e preventivos porque podem reduzir o risco de VIH antes da exposição e também dentro de 72 horas de exposição. No entanto, como você diz – não é 100% efectivo e o artigo menciona que é o mais efectivo quando usa outras maneiras de proteção. Além disso, não é uma cura que pode eliminar o vírus completamente – só impede a replicação das células. Também, o tratamento não ajuda com outras infecções que podem ser transmitidas durante o sexo. Então, este tratamento é um bom passo mas acho que ainda há mais a fazer para encontrar uma cura para VIH.
Além de ter um medicamento que protegam contra o VIH, penso que é fundamental ter programas de educação sexual que considerem os riscos e as precauções associados com o sexo e, em particular, as atividades sexuais que aumentam o risco de transmissão do VIH. Especialmente nos Estados Unidos, o sistema educativo não está preocupado com informar os estudantes sobre temas sexuais porque não querem que eles façam más decisões em relação ao sexo. Frequentemente, as piores decisões não resultam por os jovens saberem muito sobre o sexo, senão por eles saberem muito menos do que seja necessario para se proteger. Sabendo disso, os pacientes que procuram tratamentos para o VIH devem ter acesso a informação que lhes explique os benefícios de usar mais de uma forma de protecção para o sexo. Acho muito crucial que os cientistas criaram truvada para combater o VIH, mas também acho que é preciso educar as pessoas sobre a eficácia do medicamento para evitar situações em que eles tenham sexo com riscos elevados.