Mídia popular eo proletariado

A mais recente apresentação do Brasil para o Oscar na categoria de melhor filme em língua estrangeira tem levantando muita atenção ultimamente. De acordo com um artigo do Brasil de Fato, o filme “Que horas ela volta?” reflete uma perspectiva divergente sobre as realidades sociais do gigante sul-americano, com foco em uma família Paulistana rica e seus trabalhadores domésticos. Três trabalhadores foram entrevistados, os quais confirmaram como o filme reflete a realidade de suas situações. Acredito que é ótimo que as questões sociais estejam alcançando a mídia popular, especialmente esta questão dos trabalhadores domésticos. Eu tive a sorte de conhecer várias trabalhadoras domésticas, e elas falaram sobre os benefícios que elas ganharam com o governo de Lula, mas também disseram que suas vidas ainda eram difíceis. Elas não tinham a oportunidade de visitar seus filhos até o fim de semana, por causa do trabalho que elas faziam. Ao educar as pessoas através de meios populares, suas histórias se tornam reais para outros, e que as vão apoiar. Isso cria a base para futura reforma social, e para criar uma sociedade mais igualitária.

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2 Responses to Mídia popular eo proletariado

  1. Michael Dale Belles says:

    Acabei de ver o trailer do filme – aqui está https://www.youtube.com/watch?v=fXEYqXE4_sg

    Que bom ver um filme brasileiro levantando na industria e sendo reconhecido aqui nos Estados Unidos! Acho muito interessante a ideia do filme – uma mulher que mora e trabalha com uma família como trabalhadora de serviço, ainda quando tem a sua própria filha e família longe. Faz 40 anos nos Estados Unidos, isso era bem comum. Já não existe. É uma etapa natural no crescimento dum país? O pode ser melhorado pelas acções dum governo? Interessame muito

  2. Rafael Martins Bucciarelli says:

    A minha família já tratou empregadas, e muitos conhecidos e parentes já teve (ou tem) empregados que moram “no serviço.” Isso, eu acho, é uma coisa muito brasiliera. Não sei se vai ter o mesmo impacto aqui nos EUA, sendo que tem muitas poucas famílias que tratam empregadas deste jeito.

    É um assunto que me deixar muito incomodo, tem muita tensão no Brasil sobre coisas assim.

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