A política inviabiliza a educação

Na “Pátria Educadora”, o que Dilma chama o Brasil, o Ministério da Educação (MEC) tem ministros que o conduzem. O problema que este artigo presente é que houveram cinco trocas do ministros em cinco anos (o regular é que um ministro governe o ministério por dois anos). Quando falamos sobre a política especificamente, os líderes, sejam diretores, coordenadores ou executivos, sempre tem que aprovar quase tudo. Por isso é que os projetos e negociações, que afeitam ao nível micro, tem que ser interrompidos quando há mudanças e trocas do oficiais nos níveis meso e macro. Isto é o que está acontecendo. Muitas campanhas, projetos e programas que são presenteadas para melhorar a educação estão sendo parados e a aprovação deles (se é que o novo ministro quer) tem que ser aprovada depois da transições. Esta falta de estabilidade tem muitos especialistas preocupados por o impacto que vai ter na sociedade. Como diz no artigo, o que acontece “obviamente prejudica muito a educação.” É verdade que a estabilidade na vida é necessário. O artigo não fala sobre as rações por a troca troca que está acontecendo na educação no Brasil. Preciso saber se as trocas são mais necessárias que a estabilidade.

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2 Responses to A política inviabiliza a educação

  1. Brian Delgado says:

    Acredito que não é tanto a constante mudança e a troca de líderes que está prejudicando o Brasil senão a enorme burocracia e constantes obstáculos que o povo brasileiro deve enfrentar para fazer qualquer coisa. Um modelo mais descentralizado de governança permitiria mudanças na liderança sem ter que parar tudo até que a nova aprovação sera obtida. Dada a turbulência política atual no Brasil, mudanças constantes na liderança vão provavelmente continuar por um tempo.

  2. Rafael Martins Bucciarelli says:

    Em termos educação, mudando de ministros este tanto de vezes é terrível para o sistema de educação inteira. Quando tem milhares de planos diferente sendo impostos, um depois do outro, o sistema inteiro fica em confusão. Mesmo que nem um plano seja perfeito, a coisa mais importante é ter um continuidade para desenvolver uma infraestrutura que pode suporta a educação de alunos e o pagamento dos professores.

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