Neste artigo de opinião escrito por Bernardo Theotónio-Pereira, ele tem umas criticas muito profundas para fazer ao respeito da direção e estado de Portugal como um país. Ele lamenta a falta de direção do país dês de 1974, como não teve mudança na liderança, como o estado atual e trivial. Ele fala que Portugal e “um Estado velho, em processo de decomposição, e um Estado vazio de estratégia, de ideias, de ideais, de líderes genuínos, de princípios, de valores, de causas, de políticos isentos e altruístas e de pessoas (somos cada vez menos pessoas).” Ele implora ao pais sonha, a viver, a mudar a direção de aonde vão.
Acho que este tema tem muitas conexionas com outros países Lusófonos. Por exemplo, o Brasil, que já teve muitas mudanças, muitas trocas de lideres nas ultimas quatro décadas, mais não sei se todo este agito foi bom pro pais. Esta instabilidade politica, este animo de reforma talvez não foi o que o pais precisava. Eu acho que um pais ideal tem uma boa balança entre estes dois extremos. Precisa de um povo com agito, com animo, com energia, e também de um governo estável, que consegui usar toda esta energia para fazer algo produtivo. Para mudar coisas para o bem.
Parace-me como a historia de Goldilocks; que ela quer a aveia não muito quente, nem muito frio. No mesmo sentido, tenho ouvido algumas pessoas falando sobre os estados dos seus países querendo mudanças — mais não as alterações grandes demais. A questão é se é melhor ter um país que está em mudança rápida e gigante, ou ter um que está sedentário. Adivinharia que as jornalistas num país como Egipto ou Sudan, por exemplo, preferiam ter um país lento e chato do que estar em meio de crise cheia de guerra. Más, sem crise grande, pode mudar drasticamente um país?