Política I – Semana A: Manifestações sob Pressão

Nos dois artigos, eu percebei que as manifestações estāo sob pressão do governo. Toda minha vida, eu imaginava que o direito da manifestação é algo inegável para todas as pessoas devido à nossa natureza de opinões diversas. Embora eu não concordo com algumas manifestações que acontecem aqui nos Estados Unidos, devo admitir que essas pessoas têm os mesmos direitos que eu porque o direito deles começa onde o meu termina. Essa é a beleza da democracia e estou com medo ao olhar que as pessoas na Angola e no Brasil têm esse direito comprometido e dependente das ideias do governo. Eu aplaudo a decisão do juiz ,Rodolfo Ferraz de Campos, pelo corragem de defender os direitos das pessoas de fazer uma manifestaço de opposição contra o presidente ,Jair Bolsonaro. Ações assim me dão esperanza que há representantes da lei que não têm um coraçāo cheio de corrupção e que lembram o juramento como representante político. Eu achou que para chegar ao ponto de justiça total vai ser um proceso longo, mais isto é um passo em frente para um sistema do governo justo.

Uma observação no artigo da Angola sobre o papel da polícia é como eles estão sob pressão como representates da lei e cidadãos do povo. Na minha experiência, eu visto como pessoas que trabalham com o governo têm problemas com sua consciência sobre como apoiar seu povo e quando pensar sobre as responsabilidades do trabalho. Por exemplo, como polícia, eles podem protegir as pessoas da comunidade, mas também eles seguem ordens de pessoas de autoridade. No ano 2018, estudantes universitarios da Nicaragua defenderam seus direitos constitucionais por uma eleição justa e transparente e o governo reagiu de forma violenta quando o povo se inspirou da corragem dos estudante e comencaram suas manifestações contra o governo de Daniel Ortega. Aí você pode olhar como a polícia brigou contro o povo quando deveria estar ao lado do povo ,enquanto alguns deles deram dicas para ajudar na luta. A imagem do artigo Angolano é impactante porque trouxe uma boa pergunta à discussão sobre o papel da polícia nestas situações. Os ativistas da Angola fizeram perguntas muito claras e direitas desafiando o governo sobre a falta de transparência e até foram recebidos com um encontro agresivo quando dois agentes da polícia tentou dispará-los. Eu achou que agentes da polícia têm sua consciência problemática porque estão entre um lugar duro e uma rocha e me imagino que pode ser dificil saber qual é a linha do limite.

Minhas duas perguntas são:

  1. Qual seria o/os ponto/s onde a polícia deveria saber quando continuar apoiando o governo e quando quebrar esse vínculo como uma extensão do governo/representante da lei e lutar ao lado do povo (apesar das possíveis consequências) ?
  2. Vocês acham que os manifestantes deveriam estar preparados para qualquer situação perigosa ou ter uma mentalidade de paz? Oseja, como os manifestantes num governo limitador podem ser eficazes se sempre serão confrontados com uma resitência agressiva (física ou política)?
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2 Responses to Política I – Semana A: Manifestações sob Pressão

  1. Bushra Rahman says:

    Oi Elba!
    Você menciona um ponto muito interessante sobre a posição da polícia com as manifestações públicas. Me pergunto se a polícia tem que trabalhar contra sua consciência quando lida com os manifestantes. Se um policial concorda com a causa do protesto, ele tem que deixar essa opinião de lado e impedir o protesto por causa de ordens de uma figura de autoridade superior? Em geral, acredito que a polícia deve manter sua opinião pessoal separada de suas obrigações. Idealmente, se o governo sob o qual trabalham for justo, eles não teriam que escolher entre trabalhar sob o governo ou lutar ao lado do povo, porque já serviriam para lutar pelos direitos do povo. Acho que muito do medo e raiva pela polícia é um problema maior sobre a competência do governo em geral: se o governo atuasse pelos interesses do povo e lutasse para proteger suas direitas, não há um problema entre a polícia e o público. No entanto, quando o poder da polícia não é controlado pelo governo, surgem questões em que a polícia pode realmente infringir os direitos das pessoas.

  2. Brandon Ponce Carmona says:

    Oi Elba!
    Concordo com sua afirmação de que às vezes os policiais estão em uma posição difícil. No entanto, também acho que eles também deveriam agir de acordo com sua consciência. Por exemplo, você afirmou que eles devem proteger as pessoas, mas também devem seguir algumas autoridades e suas regras. Se essas regras se tornarem muito violentas (como atirar em manifestantes), acho que os policiais devem ter permissão para não obedecer a essas regras e perceber que o que estão fazendo, e quem estão seguindo, é errado. Desta forma, a polícia de Luanda poderia estar do lado dos manifestantes e não de um governo que ordena violência contra eles.

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