A perspectiva nos artigos de política

Os dois artigos estão na categoria de eleições. As cidadãs no Brasil e Angola (Luanda) querem que possam mostrar suas ideais sobre as decisões dos governos. Para mim, acho que a história da Luanda é mais parcial em favor dos estudantes e não posso encontrar uma inclinação no artigo sobre Brasil.

Onde eu vejo a diferença é como os autores fizeram as histórias. Lusa escreveu uma história com muitas citações das ativistas mas não da polícia. Então a perspectiva de só as ativistas foram incluidos no artigo e eles obviamente compartilharam citações negativas da actividade da polícia durante seus protestos.

exemplo: “‘a polícia está aqui já de forma petulante e inclusive um dos agentes tentou disparar contra nós”, realçou o ativista.'” Como esas palavras e suas conotações, o leitor pode crear suas ideais (negativas) sobre a presença da polícia na Luando agora.

Por outo lado, o artigo de Sampaio só tem uma citação de um juiz e o todo artigo é mais longe como o outro. Acho que é menos de uma história e em vez disso compartilha os fatos mais. Os dois autores decidiram quanto informação eles ivan incluir e este decide de quem perspectiva está na história.

Pergunta de discussão

Qual é a verdade verdadeiro quando todas as pessoas tem perspectivas diferentes e a verdade para uma pessoa não é para o outro? Que podemos fazer en este caso com a mídia e combatendo “noticia falso”?

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One Response to A perspectiva nos artigos de política

  1. Raquel Luna says:

    Oi Ulia!
    Eu também percebi a diferença de perspectiva entre os dois artigos. Eu concordo com você que o artigo de Angola tem um elemento mais narrativo do que o outro. Parece ter mais detalhes e citações que faz que o artigo sente mais como história. Vocẽ disse que não vê uma inclinação no artigo do Brasil, mas acho que o fato que o artigo brasileiro só usa uma citação dum juiz mostra uma preferência em qual perspectiva o jornalista quer destacar. Na minha opinião, a ênfase posta na perspectiva do juiz em vez dos manifestantes implicitamente indica quais perspectivas são relevantes segundo o jornalista. Não sei se existe uma “verdade verdadeira”. Acho que há várias realidades que podem existir simultaneamente devido às várias perspectivas que existem no mundo.

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