A hipocrisia do mundo do espetáculo

Reflexão

Há um movimento no mundo do espetáculo agora onde os líderes e empresas de filmes estão tentando de produzir e apoiar mais histórias de “pessoas de cor” ou de grupos historicamente oprimidos. Por exemplo, o novo filme de Marvel “Shang-Chi: e a Lenda dos Dez Alianças” tem um elenco com uma maioria de atores asiáticos e frequentemente falaram chines no filme. Um outro exemplo é o filme de “Soul” onde a maioria de atores foram atores negros e também o equipe de produção como um compositor de filme John Batiste.

Mas ainda estamos olhando problemas com representação como que as artistas estão refletindo nas suas obras ou quem pode decidir algumas decisões sobre a produção. O artigo que me interessa mais foi o documentário de Netflix que não incluiu ninguém angolano no processo. Foi uma questão de inclusão e que todas as vozes foram ouvidas.

Eu vi uma semelhança entre o protesto contra o documentário com o programa estadunidense “Kim’s Convenience.” Foi sobre uma família coreano-canadense y houve muitas referências coreanos como a comida, ferias, a língua, y dinâmicas da família. Mas o programa anunciou esta primavera que não ia ser uma temporada final. Depois deste anuncia, alguns atores Simu Lu e Jean Yoon compartilharam como havia conflito entre os atores asiáticos e as roteiristas brancas. Eles disseram que tiveram muitas dificuldades comunicando decisões criativas e autênticas sobre a cultura coreana. Suas vozes não foram apreciadas nesta ambiente ainda foi suas histórias.

Perguntas de discussão

Ainda eles estavam na tela, havia problemas com sua liberdade a expressar suas verdades entre seus personagens. Não é suficiente, como nos vimos no artigo do Observador, a ter pessoas de cor em frente do enredo porque os ações de “behind the scenes” também manipulam o que acontecem para a perspetiva e inclinação subsconciente da pública.

  1. Vocês acham que é mais difícil hoje a produzir “politicamente corretas” programas? Acham que todas as pessoas não estarão felizes com alguns interpretações de histórias de pessoas de cor?
  2. Porque ainda temos problemas no mundo do espetáculo como este quando se parece que há mais oportunidades por atores de cor e outras minoridades? Qual são os obstáculos que eles ainda se enfrentam?
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3 Responses to A hipocrisia do mundo do espetáculo

  1. Savannah Miller says:

    Acho que criar programas “politicamente corretas” sempre teve dificuldades, mas também acho que hoje as pessoas estão mais conscientes do que é certo e do que é errado ou ofensivo. Acho que existe uma plataforma maior para as pessoas expressam suas opiniões com segurança e são realmente ouvidas em comparação com 20, 30, 50 anos atrás. Acho que sempre ser pessoas que não estão felizes com a forma como as histórias são interpretadas, mas acho que a deturpação precisa ser evitada. Acho que ainda temos problemas no show business, mesmo com mais oportunidades para atores de cor e minorias, por causa do racismo sistêmico. Este termo é muito usado para muitas questões, mas é verdade que muitos modelos de negócios nos Estados Unidos foram criados por brancos para beneficiar os brancos e leva tempo para abordar esse racismo sistêmico.

  2. Lucas Wright says:

    Acho que o termo “PC” ou “polticamente correta” é, por si só, auto-destrutivo. Quando estamos a usar este termo, muitas pessoas pensam em algum tipo de censura. Esta censura é para não ser ofensivo. Acho que um termo mais amplio e aplicavel é “repeitoso.” Porque, se estamos a falar com alguem de alguma outra cultura, queremos respeitá-la. Este é a mesma coisa com os artigos nesta semana. Nestes casos, há groupos de pessoas que só querem ser respeitados, e não foram porque há outras prioridades a serem utilizadas. Ao contar uma historia que não é nossa, só devemos ouvir e fazê-lo respeitosamente.

  3. Bushra Rahman says:

    Oi Ulia,

    Gostei muito que mencionou vários exemplos de representação da mídia popular hoje, como Shang-Chi e “Kim’s Convenience”. Você também levanta um ponto importante sobre as nuances da representação – não é suficiente ter representação na tela só para “marcar uma caixa” para a diversidade. Essas representações devem ser personagens significativos e complexos, para que não estereotipem as pessoas minoritárias. Um exemplo que vem à mente é Raj de “Big Bang Theory”. Pessoas viam isso como um exemplo de representação na televisão convencional, mas seu personagem era um “nerd” quem era o assunto da maioria das piadas no programa e perpetuava os estereótipos sobre os índios.

    Acho que os obstáculos enfrentados por atores de cor são encontrar papéis significativos e encontrar diretores que queiram fazer shows que tem representações precisas e complexas de minorias. Quando a representação é bem feita, pode ser extremamente poderosa e inspiradora para outras pessoas desse grupo minoritário.

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