“Última batalha contra o colonialismo português aos olhos de M’tumuke”

Um dos principais motivos por que estou fazendo esta aula é para aprender mais sobre a história e a cultura de diferentes países lusófonos. Espero viajar pelo mundo durante minha carreira e saber um idioma diferente não é suficiente para ter sucesso; devo aprender sobre o país e sua população. Li este artigo porque me ensina mais sobre a história de Moçambique.

Atanásio Salvador M’tumuke é ex-ministro da Defesa Nacional e escreveu livro sobre o combate ao colonialismo. Ele fala sobre sua história pessoal e experiências durante esse tempo. A história é contada pelos olhos de outra pessoa, mas não é tudo história? Alguém tem que experimentar a história e registra história para que o futuro sabe o que aconteceu.

Penso em como a história é registrada, mesclada com fatos e narrativas pessoais. O mesmo evento na história pode ser escrito a partir de inúmeras perspectivas. Eu pergunto se todas as diferentes perspectivas podem ser consideradas história, ou se uma perspectiva é “melhor” do que as outras. Esses pensamentos são de onde minhas perguntas para você se originam:

  1. Qual é a importância de contar histórias no contexto da manutenção de registros históricos
  2. Existem casos em que as opiniões pessoais devem ser separadas dos fatos quando descrever a história?
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One Response to “Última batalha contra o colonialismo português aos olhos de M’tumuke”

  1. Elise Quesnel says:

    Olá Savannah,
    Obrigada por este artigo muito interessante, eu concordo contigo que a transmissão da história é essencial, sobretudo porque muitas vezes a história na verdade não existe em modo “único”, mas há quase sempre uma grande diversidade de relatos históricos escritos das pessoas com opinões/visões várias. Esta variedade deriva do fato que múltiplos atores participam em relatar os eventos que tiveram lugar (por exemplo quanto falamos sobre a guerra ou a colonização, temos sempre os escritos de duas o mais frentes que se opõem). Manter uma objetividade e um respeito pelas diferentes experiências de vida das pessoas que relatam a história deles é fundamental para ter um conhecimento, senão total, ao mínimo mais justo do que realmente aconteceu.

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