A Saúde Mental na Época do COVID-19

Lembro-me dos primeiros dias quando a Organização mundia da Saúde declarou o COVID-19 como uma Pandemia. A pandemia no começo de março 2020 foi uma parada repentina nas vidas de todas as pessoas no mundo. Tudo o que foi alguma vez considerado normal e sem exigir muitas contemplaçã0 agora é mais preocupante e pode afetar o estado de saúde. Algumas destas actividades são ir às aulas, visitar aos amigos, e ficar em áreas públicas. Muitas pessoas ficaram confundidas, com medos, e muitas ansiedade pela incerteza do futuro. Infelizmente, as previsões de Bóia Júnior tornaram verdadeiras. Nesse texto, Bóia Júnior explicou que as pessoas não reagirão bem ao isolamento social e que sua saúde mental enfrentará varios obstáculos onde haverá poucos serviços para ajudá-los. Sem os serviços apropiados, a gente recorrerão a mecanismos de endfrentademtnto prejudicias, como violência e abuso de alcoolismo e drogas. Eu achei muito interessante na parte onde as pessoas nos serviços públicos como os médicos e políciais estão numa posição difícil entre suas obrigações como professional e como membro da familia.

Nestes tempos, a conversa de saúde mental saiu como um topico prevalente em varios aspetos da vida tanto pessoal quanto professional. Nos últimos anos, a conversa sobre a saúde mental foi mais facilmente discutida e foi gradualmente quebrando a estigma. Minha observação mais prevalente no último ano é que ningeum esta imune à ansiedade e que todos desempenhamos um papel importante na sociedade. Tanto médico como as pessoas de manutenção e limpeza são insubstituíveis. Não podemos esquecer que por trás de todo o trabalho, há uma pessoa que também tenta liodar como seus próprios medos e gatilhos. No artigo descrevendo a entrevista como Nuno Mendes explica alguns das sinais de alerta como a ansiedade. Ele descreve a maior alerta é “quando a ansiedade nos impede de fazer aquilo que é importante.” Mas, eu acho que esta qualificação deve ser revisada porque eles podem se adaptar ao stress e ainda “trabalhar” em suas obrigações mas escondem ou suprimem suas lutas com a ideia de paracerem fortes. Os estudantes são um bom exemplo desse caso porque eles têm que continuar e lidar com muitos trabalhos e manter sua rotina para evitar ficar atrasos na escola. Outro problema também é que os jovens estão adaptando-se durante tempos dificeis em estágios cruciais de crescimento que pode,m influencia sua vida adulta. Portanto, eu achou que a ansiedade vão ser um problema para a nova generação do seculo XXI em outros aspetos da sociedade como a economia , cultura, e política.

Minhas duas perguntas são :

  1. Se a maioria da nova generação sofresse da ansiedade, quias seriam algumas predições sobre como a sociedade/communidades mudarão ? Ou seja, como a ansiedade pode influenciar as interações das pessoas na cultura, política, ou no governo?

2.Sera que verdadeiramente voltaremos a uma vida normal despois das experiências do COVID-19 ou é uma esperanza que estamos tentando manter?

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2 Responses to A Saúde Mental na Época do COVID-19

  1. Savannah Miller says:

    Se a maior parte da nova geração sofresse de ansiedade, eu acho, e espero, que há menos estigma sobre ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental, por que tantas pessoas têm experiência com os problemas. Espero que as pessoas são mais complacentes e compreensivas sobre as questões de saúde mental. Espero que a saúde mental seja mais falada na política como uma questão importante a ser abordada. Depois que a pandemia de COVID terminar, não quero que as coisas voltam ao normal. Obviamente, como comunidade global, não estávamos preparados para uma emergência de saúde pública como esta e mais pandemias ocorrerão. Então, espero que NÃO voltamos ao normal. Precisamos aprender com essa pandemia e mudar para melhor, porque voltar ao normal resultaria em mais problemas de saúde pública que não são devidamente tratados.

  2. Vanessa Toro says:

    Acredito que a COVID-19 mudou permanentemente a sociedade. Acho que as coisas nunca voltarão ao “normal”. De acordo com o estudo que eu liguei abaixo, trabalhar a partir de casa é mais atraente agora. Cerca de”43% dos empregados americanos a tempo inteiro dizem que querem trabalhar remotamente mais frequentemente mesmo depois da pandemia ter terminado”. Além disso, acredito que as máscaras se tornarão um grampo permanente. Antes da pandemia, os pais enviavam seus filhos para a escola doentes, e os estudantes universitários frequentavam a aula com febre. Sentir-se doente nunca foi uma desculpa para faltar ao trabalho, à escola, às aulas, etc. Agora, até a mais pequena tosse vai virar a cabeça. Eu acho que as pessoas são mais conscientes de seus arredores e vai querer usar máscaras em público, mesmo quando se sentir apenas um pouco doente.

    Fonte:
    https://journal.getabstract.com/wp-content/uploads/2020/04/ga_remote_survey_2020_compressed.pdf

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