Cultura apresentada em formas diferentes

Primeiro, eu tive uma experiencia em Portugal com o teatro: eu assisti um musical baseado no filme espanhol As mulheres numa beira de um ataque de nervos. Foi incrível de ver um musical totalmente em português. Ao mesmo tempo, porque eu sou um estudante de português, eu comecei pensar na cultura lusófona e como o teatro apresentá-lo.  

Então eu gostei muito do tema do artigo de Cabo Verde. É importante apoiar iniciativos que promovem a cultura caboverdiana que é fundada pelas organizações caboverdianas. Também acho que a decisão de separa o artigo em categorias diferentes e muito útil para o leitor. É muito fácil de entender o que o artigo quer expandir porque cada secção tem um título. A mídia também e um organizador para a informação. 

 

Em comparação, o segundo artigo de Moçambique fala sobre as polícias que influem a diversidade. Eles não usam citações de pessoas reais para falar sobre o impacto da discriminação racial nos lugares públicos. Acho que é importante que discutimos este fenômeno porque a diversidade de pessoas, seu cabelo, seu vestido, a cultura falta. Todavia eles mencionam a nova lei americana que promove o cabelo. Aqui a mídia compartilhar como a política interatua com a cultura.  

 

  1. Por qué é importante que há mais financiamento caboverdiana próprio para sua indústria teatral? 
  1. Que é o papel de política para proteger a diversidade na cultura? Que é o papel de jornais para discutir a diversidade e cultura numa maneira produtiva? 

2 thoughts to “Cultura apresentada em formas diferentes”

  1. Olá Ulia,

    É muito fixe (ou legal) que tu tiveste a oportunidade ver um musical em Portugal.

    Para tua primeira pergunta, acho que é importante haja mais financiamento cabo-verdiano para sua indústria teatral porque é aumenta a capacidade a celebrar a cultura local, representar diversidade e mudar a representação em cultura no país.

    Acho que o papel de política para proteger a diversidade na sociedade é difícil porque pode criar reação de pessoas com mais poder social. Por exemplo, a reação de um setor dos homens brancos sobre BLM, ou o debate sobre reparações. Mas, acho que é obrigação dos políticos de promover igualdade e proteger diversidade na sociedade. Acho que menos opinião na media e benéfico para criar uma narrativa mais precisa para os leitores.

  2. Olá Ulia, eu gostei do seu comentário. Eu não tive pensado sobre a falta de citações no artigo de Moçambique. Seria interessante ouvir a perspetiva das pessoas afetadas pelas políticas do
    Banco de Moçambique. A inclusão de citações de pessoas, levaria o artigo a outro nível.

    Eu acho que às vezes o governo está tão concentrado na economia que esquece de lembrar a importância de promover implementações relacionada à cultura e diversidade. Já que o governo não se preocupa por esses temas, é crucial o papel que os jornais têm para promover discussões relacionadas a cultura e problemas na sociedade.

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