O preço da Copa do Mundo no Qatar

https://www.uol.com.br/esporte/reportagens-especiais/calor-de-50-graus-quarto-com-12-pessoas-e-salarios-baixos-a-realidade-dos-trabalhores-da-copa-de-2022/#cover

Acho que UOL faz um bom trabalho de incorporar as imagens neste artigo. Ao mesmo tempo eles estão contando as contribuições dos trabalhadores dos estádios, eles também mostram as vidas reais que os construíram. Então a página é mais interativa e mais fácil para o leitor de navegar.  

 

Uma outra coisa que eles adicionaram foi as citações dos trabalhadores emigrantes que descrevam suas experiencias terríveis nas condições de construção do estádio. Este chama atenção do leitor que este é significante para a história deles e para o artigo inteiro. A organização do artigo divide a discussão em secções compreensíveis desde há muitos partes e coisas para discutir com este tópico de condições perigosos, mortes inexplicados, a economia de Qatar, etc.   

 

Também eu noto que a página menciona que este artigo é o primeiro de seria de cobertura sobre Qatar que é a país anfitrião. Acho que a razão que UOL menciona este antes dos leitores leem o resto do artigo é para comunicar que este artigo não tem todos os detalhes ou histórias e ainda sejam incompletas. Temos que volver e ler mais para informarmos de todo desta situação em Qatar.  

 

Em geral, é difícil ler estes artigos porque mostram a realidade brutal das condições deles e em duas semanas, todo o mundo vai ver a Qatar para a Copa e o dinheiro vai ir às elites com privilégio. Vai ser um espetáculo tão divertido ainda que só era possível pelos esforços dos trabalhadores invisíveis.  

 

  1. Qual é nosso papel como consumidores de esportes ser informados pela mídia sobre as violações de direitos humanos com torneios tão grandes como a Copa? 
  2. Este artigo também é uma intersecção de política e esportes. Acham que vai ser importantes que os jogadores e países dizem algo ainda que os jogos continuarem? 

Político e esporte – misturado ou não?

Eu gosto o artigo primeiro porque fala sobre as reações dos jogadores brasileiros sobre o uso de cor e cores de bandeira brasileira nas camisas de futebol. Richarlison de Andrade comenta que o uso de uniforme para comunicar uma posição política é mal. Ele não quer em vez disso de mostrar ou “levar” a identidade brasileira para todo o mundo sem esta mensagem.  

Na minha aula de sociologia de esportes, já falamos sobre a arena de esporte com a política. Há dois lados onde há pessoas que querem integrar os dois e há pessoas que querem que os dois sejam separados. É difícil porque jogadores tão famosos têm a plataforma para discutir tópicos importantes que afeitam os seus aficionados fora da arena de esporte como quem vai ser o presidente do Brasil nos quatro seguintes anos. Todavia, eu argumento que é importante que os jogadores tomam autoridade de suas influências e dizem o que eles pensam sejam corretas e importantes.  

Uma coisa que o artigo fez que eu nunca vi é as palavras em negrito que enfatizam as coisas importantes. Acho que neste caso Um Dois Esportes está usando seu poder como autor de mostrar o que são os fatos essenciais. Para adicionar, o artigo de JN é um bom exemplo de jornalismo esportivo. Aqui também podemos ver a importância de mídia para compartilhar novas notícias como a expansão de ajuda para programas para jogadoras de futebol.  

  1. Acham que mais notícias devem fazer palavras em negritos para enfatizar o que eles pensam é mais importante? Ou acham que este pode influir preconceitos para os leitores?
  2. Qual é o papel de mídia de cobrir grupos que inicialmente foram excluídas de esportes organizadas como mulheres? Têm exemplos como a mídia fez bom ou não? 

Como a cidade cabo-verdiana está lidando com um problema de lixo

https://www.asemana.publ.cv/?Crise-aguda-de-lixo-leva-Camara-da-Praia-a-usar-transitoriamente-antiga-lixeira&ak=1

Este artigo de ASemana de Cabo Verde fala sobre o aumento de lixo na Câmara da Praia e como a cidade está tentando mitigar esta situação. Agora, serviços de saneamento estão combatendo a crise de lixo e a limpeza da cidade em geral. Falamos na última aula sobre o desenvolvimento sustentável e o artigo cita como os serviços de saneamento estão “atingindo situações insustentáveis.” Acho que é interessante que neste caso, as soluções são consideradas insustentáveis. Também eu gosto que este artigo fala sobre um contexto local porque os movimentos para a sustentabilidade têm que começar a nível local da comunidade nativa.  

 

Então acho que outra vez eu posso ver que a mídia tem o poder de informar aos habitantes locais. Por exemplo, o artigo menciona quem é o presidente da Câmara da Praia, Francisco Carvalho, e qual papel ele tem para mudar o lixo para “a antiga lixeira municipal” que foi fechado por mais de dois anos antes deste problema. Aqui, os leitores podem saber onde vai o lixo novo e que infraestrutura a cidade tem para esta.  

 

O resto do artigo discute a história deste problema que realmente começou em 2020 e que a cidade já conhece o aumento da produção de lixo em geral.  

 

  1. Por que é importante que a mídia local também cobre as notícias sobre o meio ambiente? 
  1. Que pensa as diferenças entre a cobertura sobre problemas locais comparada a problemas nacionais?

 

Ligando a ciência com a pública geral

Acho que o artigo faz um bom trabalho de explicar em términos normais o que o experimento fazia. Para mim, especialmente por a cobertura cientifica, a mídia tem que modificar os términos complicadas para términos que a maioria da publica poderia entender. Neste exemplo, eles discutem o processo da produção de algas.  

 

Também eles comunicam que este experimento não é singular porque contribuiu à saúde da ria de Aveiro. Então este conecta a população geral com a comunidade cientifica mostrando que a ciência é aplicável e importante para todos. O artigo menciona também a conexão desta produção com outros países e economias porque a empresa vende a algas com eles. A mídia implica uma mensagem implícita sobre relações internacionais como negócios.  

 

A mídia também pode compartilhar nova informação e recomenda novas implementações nas vidas dos leitores. Eu vejo que há um aumento da retorica sobre uma dieta mais baseada nas plantas e agora nas algas! A reportagem cientifica é necessário para a vida diária porque ainda que a maioria da pública não participa neste nível de ciência, eles estão recebendo as consequências e eles tem que ser informados.  

 

  1. Acham que a cobertura dos tópicos sobre a sustentabilidade pode contribuir a ansiedade climática? 
  1. Por que é importante que a mídia comunica tópicos sobre o meio ambiente? É possível que algumas vezes as notícias podem exagerar ou diminuir a informação

Comédia de Angola em Moçambique

https://opais.co.mz/os-tuneza-realizam-espectaculos-de-comedia-no-pais/

Este artigo compartilha que o grupo angolano O Tuneza vai visitar sete cidades em Moçambique para sua performance comédia. Também eles vão fazer uma oficina criativa na Escola de Comunicação e Artes da Universidade Eduardo Mondlane. 

Eu notei semelhanças entre este artigo e o artigo cabo verdiano da semana passada. Há uma ênfase nas suas realizações boas e como eles estão realizando em outros nações lusófonas. Eu vejo uma ligação em seus trabalhos para cultivar mais educação na comedia num palco internacional. Isto me lembra do artigo de Cabo-Verde que falou sobre a educação e uso das escolas para formar a cena artística nacional. Acho que este artigo também leva a ideia que é bom para compartilhar esta forma de arte internacionalmente. Este podem formar relações intimas e diplomáticas.  

É importante para as jovens ver comediantes como eles na forma de boa representação. O Tuneza ainda existem fora de seu país paterna, mas há uma relação ali. Há um aumento de comedia lusófona que eu também não sabia antes de ler este artigo e acho que é integral que mais notícias fazem notas sobre isto.  

  1. O que vocês acham sobre a comédia como uma forma de diplomacia?
  2. Que é o papel de mídia em falar sobre a cultura quando para a sociedade em geral, tal vez, a economia ou política é “mais importante?” Por que também a reportagem artística é importante?

Cultura apresentada em formas diferentes

Primeiro, eu tive uma experiencia em Portugal com o teatro: eu assisti um musical baseado no filme espanhol As mulheres numa beira de um ataque de nervos. Foi incrível de ver um musical totalmente em português. Ao mesmo tempo, porque eu sou um estudante de português, eu comecei pensar na cultura lusófona e como o teatro apresentá-lo.  

Então eu gostei muito do tema do artigo de Cabo Verde. É importante apoiar iniciativos que promovem a cultura caboverdiana que é fundada pelas organizações caboverdianas. Também acho que a decisão de separa o artigo em categorias diferentes e muito útil para o leitor. É muito fácil de entender o que o artigo quer expandir porque cada secção tem um título. A mídia também e um organizador para a informação. 

 

Em comparação, o segundo artigo de Moçambique fala sobre as polícias que influem a diversidade. Eles não usam citações de pessoas reais para falar sobre o impacto da discriminação racial nos lugares públicos. Acho que é importante que discutimos este fenômeno porque a diversidade de pessoas, seu cabelo, seu vestido, a cultura falta. Todavia eles mencionam a nova lei americana que promove o cabelo. Aqui a mídia compartilhar como a política interatua com a cultura.  

 

  1. Por qué é importante que há mais financiamento caboverdiana próprio para sua indústria teatral? 
  1. Que é o papel de política para proteger a diversidade na cultura? Que é o papel de jornais para discutir a diversidade e cultura numa maneira produtiva? 

Comentários sobre os resultados do Ipec: Lula e Bolsonario

https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/09/19/ipec-repercussao-pesquisa-setembro.htm

Neste artigo, o UOL está discutindo os resultados da pesquisa política que estava prognosticando os resultados das eleições presidenciais. Acho que este tempo no Brasil é muito similar aos Estados Unidos durante os últimos meses antes da semana das eleições. Para nós, é um influxo de estatísticas nas notícias e muitas opiniões dos comentaristas políticos.   

 

O artigo resume que os resultados são mais em favor de Lula comparado com Bolsonaro e que há “bolsonaristas” ou aliados de Bolsonaro que não os confiar. Então há duas partes no artigo que são tweets que apresentam Lula numa maneira boa e outros que façam o mesmo para Bolsonaro. Aqui, eu vejo uma semelhança entre este artigo e o de Angola da semana passada porque eles também usaram outras formas de mídia para complementar o propósito do artigo.   

  

Então, imediatamente eu posso inferir que UOL é mais aliado com Lula porque eu posso observar que há pessoas que contestariam estes resultados, mas UOL não faz isto. Ao mesmo tempo, eles incluem os Tweets em favor de Bolsonaro então eles mostram os “dois lados” do argumento. Acho que este é uma forma de cobertura boa porque é menos preconceituosa.   

  

  1. Acham que é perigoso mostrar os dois lados da “polarização” destas eleições entre os Tweets que o artigo usa? Twitter é um lugar onde há “partidos” de pensadores que aumentam as opiniões dívidas então qual é o papel das notícias de usar estes casualmente nos seus artigos. Pelo menos é bom que eles mostraram os dois lados?
  2. Acham que estes artigos que explicitamente mencionam os números dos candidatos persuadem eleitores para um lado ou outro? Acham que as notícias podem mudar as opiniões de eleitores indecisos com números que são em favor de um candidato sobre o outro? Este é perigoso também porque suas opiniões são mudadas pela mídia que deve ser “neutral?” 

O papel de mídia em política

Primeiramente, eu gosto que o artigo da Folha de S.Paulo usa muitas estatísticas porque elas ajudam os leitores a visualizar o “medo” da política. Acho que é também importante para as notícias de comunicar os sentimentos gerais e incluir os números para apoiar estas conclusões. Por exemplo, é importante de notar quem acredita numa chance de violência e se há uma diferença entre os gêneros. Uma coisa que o artigo falta é citações pelas pessoas que têm este medo de violência política e por causa disso, não querem votar. Combinada com os números, acho que seria muito bom se o artigo pudesse ter opiniões para contextualizar o que as percentagens comunicaram sem palavras. 

Para o artigo do Novo Jornal, eu notei que há uma referência a um TikTok onde dois jovens fizeram ameaças ao Presidente da República de Angola. É uma mistura de mídia com mídia e me mostra que onde as notícias procuram suas citações são tão diversas hoje em dia. Aqui também eu vejo que este artigo usa mais citações pelas pessoas reais, mas é porque envolve pessoas reais que são específicas desta notícia. Os jornais documentam em maneiras diferentes porque um está falando sobre um fenômeno social e o outro de uma situação nicho com pessoas famosas e políticos. Todavia, os dois discute a importância da vida e da vida “política.”

 

  1. Como vocês vêem as semelhanças e as diferenças entre estes artigos com os dos Estados Unidos quando discutem a política? (bolsonarismo vs. trumpismo, ameaças públicas contra pessoas políticas, o uso de TikTok, etc.)
  2. Acham que é perigoso que um artigo (do Novo Jornal) chame a atenção de um TikTok com insinuações violentas? É provável que agora o TikTok teria mais “views” mas este poderia ampliar a polarização da situação…